segunda-feira, julho 30

De partida para a Madeira

Com a chegada ao Rali Vinho Madeira, é altura de preparar com afinco o acompanhamento da prova. Esta é a minha 14ª edição, pois desde 1993 os primeiros dias do mês de Agosto (ou finais de Julho) são passados sozinhos, ou acompanhado, nas serras madeirenses a usufruir da passagem das belas máquinas que compões o pelotão do R.V.M. Apenas em 2005, devido a compromissos profissionais, não pude assistir ao vivo à prova. Mas fiquei “colado” durante dois dias ao conputador, acompanhado, através do messenger, do José Charata, assistindo a uma corrida memorável, que acabou num “golpe de teatro” protagonizado pelo Punto S1600 do italiana Giandomenico Basso. Mas enfim, o que lá vai, lá vai e o próximo é que conta.
Este ano, começei cedo com os preparativos. Dossier’s alinhados, estatisticas contadas, bases de informação, imagens, contactos, e-mails e tudo mais para que seja mais uma edição memorável, sempre em cima do acontecimento.
Contando com a companhia do Márcio Charata, partimos amanhã para a Madeira, com o intuito de assitir ao máximo possível da prova. Da “agenda” fazem parte shakedown, verificações, apresentações, super especial, especiais, parques de assistência, pódios e acima de tudo muito convívio, e reavivar de amizades que se vão criando ao longo dos tempos. O ano passado acompanhei a prova com alguns elementos da comunicação social, nomeadamente o Rui Fonseca, Gonçalo Luís e Paulo Homem. Juntos desfrutámos de alguns dos melhores momentos do rali, passagens incrivéis, alguns deslizes, e ficou a promessa que a “dose” se repetiria.
Infelizmente, contava com a presença de mais alguns elementos da “comitiva algarvia”, nomeadamente o Estrelinha (Paulo Jesus) e o Licínio (Santos), no entanto parece que tal não será possível.
Nos próximos dias é natural que não apareça por cá, no entanto, aconselho a acompanharem a prova nos sites da especialidade, pois quando voltar outras histórias contarei – pessoais, da prova, opinião, enfim de tudo um pouco.

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sexta-feira, julho 27

Primeira mudança à lista definitiva

A lista foi publicada e já foi alterada. Ontem dei conta da posição na lista de inscritos da dupla Vítor Calisto / António Cirne, neamdamente a atribuição do número 53. Hoje decidiram relegar o piloto do Xsara para a parte de trás do pelotão, para junto de quase todos os elementos da classe N3, ficando com o número 71. Se havia dúvidas sobre o assunto da próxima crónica do Dr. Calisto, as dúvidas dissiparam-se. Também o Wilson Aguiar que estava com o número 63, passa a ocupar o lugar de Vitor Calisto, e todos os concorrentes com números entre 64 e 71 sobem um algarismo. Aparentemente existiu um erro na elaboração da lista.
Nos últimos textos que elaborei dei particular atenção às curiosidade sobre os navegadores de Gigi Galli. Fiz alusão à participação de Giovanni Bernacchini ao lado de Luca Betti, e de Guido D'Amore ter participado no R.V.M. em 1997 com Gioacchino Corona. Mas omiti um facto relevante (por falta de certeza), que após uma consulta das minhas "cábulas" confirmei. O Giovanni Bernacchini também participou no R.V.M. de 1997, e venceu a competição reservada ao Troféu Cinquecento, navegando na altura Valter Ballestero. Portanto ambos os navegadores estiveram na Madeira, no mesmo ano e no mesmo troféu.

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quarta-feira, julho 25

Lista de inscritos (definitiva) do RVM apresentada

Finalmente, a lista definitiva do Rali Vinho Madeira foi conhecida. Depois de algumas confirmações e desilusões, heís as últimas constatações (até rima):
Destaque para a ausência do multimilionário polaco Michal Solowow, cujo Fiat Punto S2000 não ficou pronto a tempo do embarque para a Madeira. Assim sendo, o número de S2000 passa a 13 (dos 17 inicialmente apontados).
Contrariamente ao que afirmei no último artigo sobre o Vinho Madeira, Andrea Navarra não irá participar com Guido D’Amore, mas com Dario D’Espósito.
Curiosamente, D’Amore não estará presente, mas o último navegador de Gigi Galli marca “pontos”. Giovanni Bernacchini, que inclusivé participou no Rali de Portugal, aparece inscrito com Luca Betti no Honda Civic Type-R da JAS Motorsport SRL.
A saga Vitor Lopes teve mais um desenvolvimento, que provavelmente porá uma pedra sobre qual a viatura a usar na Madeira. Como a viatura que usou no regional madeirense ainda se encontra na Madeira, Vitor Lopes decidiu alugar a “sua” viatura para esta prova. Traduzido por míudos, Vitor Lopes levará o Citroën C2 S1600 que usou até agora.
Na lista de inscritos aparecem dois nomes estrangeiros que até agora não foram referenciados – o italiano Rocco Peduzzi regressa, desta vez com um Mitsubishi Lancer EVO IX, depois de uma passagem "pálida" no ano passado. De Espanha vêm a equipa Juan Carlos Robledano / Agustin Estupiñan em Ford Fiesta ST. Esta dupla canarinha, quase desconhecida, costuma participar no Troféu Fiesta de Canárias, e volta a estreitar os laços entre estas duas ilhas, que teve o seu expoente nos anos 80.
A dupla Pedro Leal/Redwan Cassamo decidiram participar na prova com um Fiat Punto HGT. Tendo em conta que o Stilo Diesel que usam no nacional não têm Homologação Inernacional, e como tal não queriam sair prejudicados como nos Açores, (partiram atrás dos restantes concorrentes), a escolha recaiu sobre um Punto ex-troféu. Estranhamente (ou talvez não) Francisco Barros Leite e Lino Freitas aparecem com duas viaturas Diesel (Seat e Skoda respectivamente) a meio do pelotão, com os números 50 e 51. Volta a Leal, O seu regresso à Madeira acontece 3 anos depois de ter sido desclassificado, quando foram apuradas irregularidades no Turbo do EVO VI no final da prova.
A equipa Jorge Pinto / Pedro Moura aparece inscrita com o Peugeot 206 GTi, que normalmente usa no nacional. Há uns tempos foram avançadas informações que davam como certa a participação de Pinto no Citroën Saxo Kit Car de Octávio Nogueira.
Ricardo Rodrigues e Tiago Rodrigues voltam à competir no Rali Vinho Madeira, tendo a sua cargo o Mitsubishi Lancer EVO IX, que fora usado até agora por Bernardo Sousa (que estreará um Lancer IX da Ralliart).
A “veterana” dupla Vitor Calisto/António Cirne voltará a marcar presença com o Citroën Xsara 16V, mas desta feita a organização atribuiu um número acima das expectativas – o 53. Desta feita, Vitor Calisto tem obrigatoriamente de escrever na sua crónica que não ficou entre os últimos da tabela de inscritos. Pelo contrário o “rival” da classe, João Fernando Ramos aparece com o número 69, no final da tabela. Este “simpático” número poderá trazer sorte ao “pivot” do Jornal da Tarde da RTP.
Apesar da lista estar limitada a 90 concorrentes, apenas aparecem 80 e, a organização “ainda se deu ao luxo” de recusar a inscrição de alguns concorrentes. É o caso de José Gouveia, que preparava o seu regresso ao regional, com um Fiat Cinquecento. Sustentando o facto de não ter participado em nenhuma prova esta temporada do regional, e pelo factor segurança, a organização da prova não aceitou a inscrição do piloto madeirense.

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Sentença do caso Teodósio proferida

Ricardo Teodósio foi condenado a 4 meses sem carta, ao pagamento de uma multa de 50 mil euros, e ainda a uma indemnização de cerca de 40 mil euros à família da vítima mortal do acidente, em que esteve envolvido no Sata Rali dos Açores de 2005.
Retrocedendo no tempo - No final do Rali dos Açores, na ligação para o último posto de controlo, sito em Ponta Delgada, a dupla Ricardo Teodósio / Paulo Primaz num cruzamento problemático da região, embateu lateralmente num automóvel que saiu de uma via sem prioridade. Do acidente resultou uma vítima mortal, que viajava na viatura do dia-a-dia.
O acidente que teve destaque de abertura de telejornal, obteve na altura uma dimensão talm, que foi feito o julgamento popular, com culpabilização imediata, não apenas da equipa, mas de todos os elementos que participavam no rali.
Interessantes, os factos apurados pela polícia, foram descritos em julgamento, e provados são: 1º que Ricardo Teodósio circulava a mais de 100Km/h, numa zona de 50 Km/h, existindo no local um semáforo que passava a vermelho quando excedia a velocidade máxima permitida; O condutor do outro veículo não tinha nenhuma sinalética luminosa na sua via (ou seja não tinha semáforos), e estava numa via sem prioridade; Ainda, segundo a juiza Fernanda Falé determinou que a Teodósio eram atribuidos 30% da responsabilidade, sendo os restantes 70% do condutor do veículo que sofreu o embate.
Posso não saber interpretar leis, nem fazer juízos de valor, muito pelo contrário, como conheço o interviniente talvez tenha uma percepção distorcida dos acontecimentos, mas com 30% da culpa, é acusado de homicídio negligente! Enfim, talvez tenha existido algumas pressões envolventes. Fica a pergunta, se a vítima fosse na viatura de competição, de quem era a culpa?
Uma referência final - no local do acidente, de elevada sinistralidade, foi construida uma rotunda.

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WRC: Gardemeister de Xsara na Alemanha

Toni Gardemeister regressará ao volante do Citroen Xsara WRC da equipa PH Sport mas inscrito pelos italianos da Astra.
Depois de uma fase inicial com o Mitsubishi Lancer WRC da MMSP, Gardemeister viu (uma vez mais) a sua temporada parar. Após alguns testes para a Pirelli, o finlandês deverá estar de novo à partida de uma prova do Mundial de Ralis, neste caso o Rali da Alemanha a disputar entre 17 e 19 de Agosto.
Mauro Pregliasco da Astra tem tentado juntamente com Gardemeister viabilizar as participações do finlandês no mundial de ralis, aconteceu o ano passado com um Peugeot 307 WRC e um Citroen Xsara WRC e este ano repete-se a aposta no carro do "double chevron".
Entre os inscritos na prova germânica surgem diversos privados, com destaque para o holandês Erik Wevers que estará presente com um Skoda Fabia WRC dos quatro que adquiriu à Skoda Motorsport.
Retirado de Sportmotores

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segunda-feira, julho 23

Apontamentos para o Vinho Madeira 2007

A aproximação da data da realização da prova trás algumas novidades. Sem que a lista definitiva de inscritos saia (e mesmo essa estará sujeita a alterações, embora com um grau de fiabilidade maior) ainda se procedem a algumas mudanças, e novidades:
Vítor Lopes ainda não tem a sua situação definida. Confirmada que está a venda do Citroën C2 S1600 para fora do país, o piloto procura soluções para participar na prova. São muitas as hipóteses apontadas, mas certezas não as há. Nos bastidores as atenções viram-se para as viaturas de Vitor Sá – Renault Clio S1600 e Peugeot 206 S1600, mas também é referida a possibilidade de participar num Grupo N.
A Peugeot terá nas estradas madeirenses uma versão automobilistica dos “Jogos Sem Fronteiras”. Defendendo as cores da Peugeot Espanha estão Enrique Garcia Ojeda e Nicolas Vouillouz; a Peugeot Belga trás Bernd Casier (defendendo também as cores da Kronos); a Peugeot Suiça tem como representante o italiano Marco Cavigioli e finalmente, Bruno Magalhães defende as cores nacionais. A Peugeot Italia fica-se pelos reconhecimentos, uma vez que Luca Rossetti apenas tenciona disputar o IRC na totalidade em 2008.
Estreante nas estradas da Madeira, Freddy Loix tem vários handicaps para esta prova. Ocupando o lugar deixado vago por Pieter Tsjoen no Fiat Punto S2000 da Vergokan, o piloto belga nunca tripulou a viatura em competição, nem sequer andou com o novo navegador Eddy Chevaillier. Estes três factores (terreno, carro e navegador). serão decisivos para o resultado final do belga.
O francês Simon Jean-Joseph desloca-se à Madeira pela 4ª vez, desta vez defendendo as cores da Citroën Sport. O conhecimento das estradas madeirenses, aliada à reconhecida rapidez é apontado como um potencial “intruder” nos lugares cimeiros. Esta época tem disputados o Europeu, e algumas provas do IRC, sendo que as de terra são disputadas com um Citroën C2 R2. Aparentemente, está a preparar uma entrada em força no IRC de 2008, e quem sabe com um modelo da Citroën…. S2000.
Andrea Navarra regressa a Madeira pela terceira vez. Depois das participações em 1998 e 1999, com Subaru Impreza WRX e Ford Escort WRC, o piloto italiano representa agora as cores da Fiat Abarth, e chega na liderança do IRC. Com a curiosidade de ser habitualmente navegador por senhoras, Alessandra Materazzatti e Simona Fedeli são disso exemplo, esta temporada é acompanhado por Guido D’Amore. Com certeza que o nome não é desconhecido, pois era o navegador de Gigi Galli, o mesmo que levava pancadas no capacete, e que acabou com o nariz partido, quando Galli lhe “passou” uma garrafa de água. A título de curiosidade esta não é a primeira participação de Guido D’Amore na Madeira, pois navegou Giocchino Corona em 1997 no Troféu Europeu de Cinquecento.
Abel Spínola, que disputa o Rali Vinho Madeira com o Mitsubishi Lancer EVO IX (ex-Fernando Peres) está a negociar com os patrocinadores a “não” participação na prova. Exactamente, ao contrário dos demais, Abel Spínola não quer participar na prova, porque segundo o próprio “neste momento, não me sinto motivado para marcar presença na prova rainha do campeonato regional".
O açoreano Hermano Couto participará pela segunda vez na Madeira, com o intuito de melhorar as prestações em asfalto, e apagar um pouco a imagem do ano passado. O piloto participará com o Mitsubishi Lancer EVO VIII que foi usado nas últimas provas por Carlos Guimarães no Campeonato Nacional.
De regresso à competição está a dupla Pascoal Abreu / Hugo Camacho, em Opel Corsa S1600. A dupla da SPIAM esteve ausente nas últimas duas provas do Campeonato Regional Madeirense, devido a um acidente no Rali da Calheta.
Mário Oliveira (também conhecido como “Choka”) participará no Rali Vinho Madeira com um Mitsubishi Lancer EVO VI. O espectacular piloto madeirense, que normalmente disputa o Campeonato Open com um Ford Escort RS MKI, irá usar a viaturas de tracção total que foi de João Ricardo na temporada passada.

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domingo, julho 22

Inscrição obrigatória

No próximo Rali Vinho Madeira os concorrentes do IRC, ERC e do Campeonato da Madeira de Ralis, para pontuarem nestas competições tiveram que se inscrever nelas no início do ano.
No caso do CR da Madeira foi uma boa forma que a FPAK encontrou para que os concorrentes a essa competição, não fossem prejudicados no Vinho Madeira pelos concorrentes do Nacional e dos outros campeonatos internacionais.
Para 2008, a FPAK vai introduzir essa medida também no Campeonato Nacional de Ralis, contornando assim o problema dos pilotos estrangeiros nos rali do Europeu e do Mundial que se realizam em Portugal.
Uma excelente medida, que só peca por tardia, e que será aplicada a todos os campeonatos de todas as disciplinas do desporto automóvel, e que vem ao encontro da vonatde de muitos pilotos, alguns deles que estarão ausentes da Madeira exactamente porque esta regra não está a funcionar.
Texto de Paulo Homem em Ralis Online

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Concentração Motard de Faro

Terminou hoje a 26º concentração Motard de Faro, com a realização do habitual desfile pelas ruas da cidade de Faro. Este ano a prova contou com mais de 40 mil participantes, que desfrutaram de todo um evento organizado pelo Moto Clube de Faro, que incluiu concertos dos cubano Orishas, de Rui Veloso, e o momento mais esperado, o concerto de Joe Cocker… claro sem esquecer o show erótico.
Ao contrário do que sucedeu nas últimas edições, este ano houve um acréscimo de motards, numa clara reconcialiação entre a cidade e o recinto, localizado próximo do Aeroporto. Recordo que os últimos anos foram marcados por uma clara “perseguição” policial, com alguma caça à multa. Este ano, também a própria Câmara Municipal, organizou espectáculos na baixa, depois de algum tempo de afastamento entre motards e autarcas.
O reconhecimento do trabalho do Moto Clube de Faro foi, finalmente, atribuído com a criação de uma estátua alusiva à capital do Motociclismo, situada na rotunda à entrada de Faro, junto à Cadeia. O clube que é conhecido pela seus espírito solitário, com diversas acções de solidariedade, como por exemplo o Desfile dos Pai Natais com atribuição de prendas às crianças carenciadas (Refúgio Aboim Ascensão), à entrega de uma ambulância aos Bombeiros Municipais, entre outros.
Ao fim de dez anos nesta cidade, finalmente assisti ao desfile das motos nas ruas da cidade de Faro, nomeadamente na Avenida Calouste Gulbenkian. Foi impressionante todo o carinho demonstrado pelo público, que aderiu em massa a este evento. A enorme salva de palmas atribuida aos elementos da entidade organizadora foi elucidativo. Das dezenas de motos, muitas grandes, pequenas, originais, 3 rodas, com animais, fica a animação, e a certeza que este foi um bom ano para a Concentração Algarvia, conseguindo à semelhança do ano passado, acabar a festa sem vítimas mortais, dando precidemento à Campanha 0Killed.
Apesar de preferenciar os ralis, não posso deixar de passar a oportunidade de demonstrar o apreço pela trabalho efectuado pelo Moto Clube, não só na organização do evento, mas também por toda a solidaridade demonstrada durantes estes anos.

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sábado, julho 21

Petter Solberg na Ford caso Gronholm se retire?

De acordo com o website Racingworld.it, existe a possibilidade de Petter Solberg rumar à Ford, caso Marcus Gronholm decida colocar um ponto final na sua carreira. Caso esta solução avançasse, seria o regresso de “Hollywood” à marca que o catapultou para a alta roda dos ralis mundiais.
O mercado de pilotos começa, normalmente nesta altura, a fervilhar, e este ano essa situação ganha ainda outros contornos já que, com se sabe a Suzuki vai entrar no Mundial e ainda se desconhece com que pilotos vai participar.
Como se sabe a equipa japonesa tem debaixo de olho quatro pilotos (Panizzi, Bernardi, Gardemeister e Duval) para guiar o SX4 WRC, mas os rumores que circulam referem várias possibilidades engraçadas. Por exemplo, Chris Atkinson, sair da Subaru e rumar à Stobart, passando portanto a guiar um Ford Focus.
São os primeiros rumores dos muitos que ainda irão circular até aos anúncios oficiais das equipas.
Retirado de Autosport

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quinta-feira, julho 19

Peugeot Sport Portugal testa no Algarve

Com o intuito de preparar o Rali Vinho Madeira, a Peugeot Sport Portugal voltou, uma vez mais, ao troço da Cova da Muda, concelho de São Brás do Alportel para efectuar uma sessão de testes que visa preparar a afinação do Peugeot 207 S2000 para o Rali Vinho Madeira.
Depois de uma jornada açoreana para esquecer (zero pontos em 15 possíveis), o Rali Vinho da Madeira é encarado com a prova ideal para recuperar pontos aos principais adversários. Apesar do grande número de concorrentes dos camponatos europeus, IRC e Madeira, Bruno Magalhães, muito provavelmente, é o piloto do nacional mais bem classificado para obter uma pontuação digna de registo para o CNR.
Presentes no local para além do Team Peugeot Sport Portugal, também o campeão nacional de 1987, Inverno Amaral, que aproveitou para experimentar o Peugeot 207 S2000.
Pessoalmente, tendo em conta a proximidade de Faro a convite do Rui Fonseca (Mondegosport), que estava no Algarve, foi com satisfação que me desloquei ao local e captei algumas passagens do Peugeot 207 S2000, disponíveis através no YouTube, com link no post seguinte.
A receptividade à nossa presença no local é digna de registo, pelo que fica expresso o agradecimento por toda a informação disponibilizada.

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Testes Peugeot Algarve 2007

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RVM: Uma lista com falso alarme

Tal e qual novela sul americana, em pouco mais de 24 horas após a divulgação da lista de inscritos, uma "mão cheia" de concorrentes afirma que não participará no Rali Vinho Madeira.
Depois de toda a popa e circustância da apresentação de uma lista de calibre internacional, heís que os principais nomes da lista começam a desaparecer. François Duval numa entrevista a um site belga afirmou que não iria participar no Vinho Madeira, pois apenas tem prevista uma sessão de testes com a Kronos, antes do Rali da Alemanha. A ausência do piloto belga, indirectamente também contribui para a saída de prova de Daniel Chiavaro, uma vez que ambos vinham com assistência da mesma equipa – Auto Meca (o piloto do Clio não é auto-suficiente).

Fontes bem ligadas à Peugeot, também dão como quase certa a ausência de Gilles Panizzi. Aparentemente alguns desentendimentos com “patrões” não permitem participar na prova (apesar de existir um restia de esperança mínima). Com este perfaz dois cabeças de cartaz apresentados como trunfos que primarão pela ausência.

Apesar de mencionado na conferência de imprensa como pendente, Bryan Bouffier já confirmou a ausência da prova, afirmando que não arranjou nenhum patrocinador com verba suficiente que custeasse a presença na Madeira.

Vítor Lopes também já afirmou aos microfones da RTP-Madeira que não participará na "prova-rainha" madeirense, uma vez que vendeu o Citroën C2 S1600.

Única notícia do dia postiva é a presença do experiente Mário Castro ao lado do Nuno Barroso Pereira.

À semelhança de outros anos, “muita parra e uvinha suficiente”. Para o ano, só depois dos carros na Madeira, e na linha de partida a organização tenha o cuidado de marcar conferências de imprensa para não anunciar “flops”. Efectivamente, tirando os concorrentes do IRC e Campeonato Europeu, a organização apenas consegue trazer á região Giandomenico Basso, o que torna evidente que poderia ser feito mais e melhor, confirmando com antecendência e tornando possíveis alternativas rápidas. Felizmente para os adeptos e para a prova, existe qualidade nas competições em disputa.
Como dizia um membro num site da especialidade: "Valha a Coral, espectáculo e tremoços".

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segunda-feira, julho 16

Vinho Madeira 2007: Colheita de Ouro

Hoje foi apresentada à Comunicação Social a lista de inscritos da 48ª edição do Rali Vinho Madeira. Ao contrário do que aconteceu em edições anteriores, a divulgação trouxe algumas novidades e acima de tudo confirmou uma lista de concorrentes muito interessante, naquela que será das melhores edições da prova madeirense.
A primeira surpresa vem de Itália, e trata-se do campeão europeu em título, vencedor do IRC 2006 e vencedor da última edição do RVM, Giandomenico Basso. O piloto italiano, único concorrente com estatuto FIA A, defende neste momento as cores da Fiat Abarth no competitivo campeonato italiano, e esta será a sua única participação fora de portas. É a primeira vez que a marca italiana permite que o piloto "nacional" dispute provas a título excepcional, substituindo Umberto Scandola na sua deslocação à Madeira.
Depois, a maior surpresa de todas vem da parte de François Duval que se apresentará na Madeira com um Fiat Punto S2000. O piloto belga atravessa uma fase positiva, pois na semana passada acertou com a Kronos a participação em algumas provas no mundial a bordo de um Citroën Xsara WRC.
De regresso à Madeira está Gilles Panizzi, com um Peugeot 207 S2000. O francês regressa á região, com o carro da marca francesa que ajudou a evoluir, para apagar a imagem menos conseguida das passagens em 1998 e 2006. A última passagem na Madeira ficou marcada pelo fim da cooperação com o seu irmão, Hervé, na navegação.
No total são 17 S2000 divididos apenas por duas marcas: Fiat - Giandomenico Basso, Andrea Navarra, Freddy Loix, Michal Solowow, Volkan Isik, Corrado Fontana, Tomas Czopick, François Duval, José Pedro Fontes e Vitor Sá; Peugeot - Gilles Panizzi, Enrique Garcia Ojeda, Nicolas Vouillouz, Marco Cavigioli, Bernd Casier e Bruno Magalhães, ao que se deverá juntar Bryan Bouffier, carecendo ainda de confirmação.
O líder do europeu, o búlgaro Dimitar Iliev, e Renato Travaglia trazem à região os Mitsubishi Lancer EVO IX, e prometem lutas interessantissimas com os restantes grupo N "convencionais", encabeçados pelos concorrentes do nacional, Fernando Peres, Vitor Pascoal e Nuno Barroso Pereira e pelas "regionais" Bernardo Sousa, Rui Fernandes, João Magalhães, Rui Pinto e Abel Spínola. De referir ainda a presença do representante açoreano Hermano Couto, incluído na estrutura do C.D.Nacional.
Entre as viaturas da classe S1600, de salientar a presença dos franceses Simon Jean-Joseph, representando as cores oficiais da Citröen, e Daniel Chiavaro em Renault Clio S1600. Estes concorrentes terão pela frente a forte armada madeirense, encabeçada por Alexandre Camacho e Filipe Freitas, em Peugeot e Renault respectivamente.
Confirmada está também a presença da equipa Honda, com os dois Civic Type-R entregues aos experientes Dani Solá e Luca Betti.
Voltando a falar em números, são 92 inscritos, das quais 11 são FIA B e um FIA A, com mais de metade dos concorrentes tripulando viaturas de topo, entenda-se S2000, Grupo N4 tradicionais ou Kit Car S1600.
Também são alguns nomes que faltam na lista, dos avançados anteriormente. Entre eles: Alberto Hevia em VW Polo S2000 que foi dado como confimado, como referi anteriormente Umberto Scandola, Eyvind Brynildsen e Brice Tirabassi. Gustavo Louro (Renault Clio S1600) é ausência confirmada entre os portugueses.
De notar a presença de muito poucos representantes do Campeonato Nacional, uma vez que com a presença de tantos elementos do IRC, ERC e mesmo, regional madeirense muito dificilmente pontuarão. Relembro, excepção feita ao nacional, era necessário efectuar uma pré-inscrição obrigatória para pontuar nas referidas categorias, o que faz com que as pontuações dividam-se nas diversas categorias. Se no nacional também existisse essa regra, com certeza a lista de participantes do CNR seria maior.

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domingo, julho 15

IRC:Anton Alen vence Rally da Rússia

Filho de peixe sabe nadar, é o que podemos dizer, sobre o vencedor incontestável do Rally da Rússia, Anton Alen conseguiu a sua primeira vitória internacional pela marca que o pai Markku defendeu durante muitos anos a FIAT.
O jovem finlandês levou ao pódio o Abarth FIAT S2000 com uma vantagem de 2 minutos e 10 sobre o espanhol Enrique Garcia Ojeda que após os desaires da 1ª etapa limitou-se a levar o Peugeot 207 S2000 no segundo posto, amealhando pontos importantes para os dois campeonatos e que teve a contribuição do seu companheiro de equipa Nicolas Vouilloz que ontem tida sido fustigado por dois furos. Vouilloz pouco dado aos pisos terra, prometeu muita luta nas próximas provas de asfalto.
No 4º lugar terminou o italiano Andrea Navarra a mais de 4 minutos do seu colega de equipa. Evgeniy Vertunov em Subaru Impreza WRX STI foi o 5º e o melhor local à frente de Andrev Zhigunov com uma viatura idêntica.
Marco Cavigioli foi o 7º após uma etapa problemática com o Mitsubishi Lancer Evo IX, ao passo que Simon Jean-Joseph venceu o agrupamento de Turismo, concluindo o rali na 11ª posição com o Citroën C2 R2.
Quanto aos Honda Civic Type-R R3, tanto Luca Betti como Dani Sola não terminaram a prova russa. O rally da Rússia viu uma classificativa anulada (PE 10) devido á rapidez da mesma, com medias superiores a 130kmh.
O IRC regressa daqui a três semanas com o Rali Vinho Madeira.
Texto de Marco Nóbrega em Ralis Net

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Open Madeira: Filipe Freitas vence em S. Vicente

Filipe Freitas/Daniel Figueiroa tiveram um dia especial ao seu vencer a primeira edição do seu rali, o Rali de São Vicente/Tâmega Madeira, uma prova que reuniu muito publico que foram premiados com muito espectáculo por parte dos concorrentes.
Filipe Freitas ao volante do Renault Clio S1600 foi o mais rápido em todos os troços, chegando à vila de São Vicente com uma vantagem de 2 minutos e 34,9 segundos sobre Duarte Ramos/Luís Ramos com Citroën Saxo Cup. A fechar o pódio ficou o vencedor da Categoria II, Emanuel Caldeira/Vasco Mendonça com o Ford Escort que reforçaram a liderança no Campeonato Open de Ralis da Madeira.
Mário Oliveira/Carina Barros em Ford Escort RS 2000 foram 4ºs seguidos de Victor Freitas/Humberto Freitas com o Renault 5 GT Turbo, de David Ferro/Sérgio Ferro em Citroën AX Sport, de João Silva/Dinarte Castro em Toyota Yaris, Cláudio Nóbrega/Diamantino Camacho com Renault 5 GT Turbo. Nuno Fernandes/José Catanho em Toyota Yaris e Ricardo Ramin/Hélder Pestana em Citroën AX Sport fecharam o lote dos 10 primeira da 1ª edição do Rali de São Vicente/Tâmega Madeira.
Para o Campeonato Open de Ralis da Madeira classificaram-se mais 7 equipas. Nesta prova competiram em Prova Extra, quatro viaturas de 4 rodas motorizes, com João Magalhães/Jorge Pereira a levar a melhor sobre Rui Fernandes, navegado pelo seu filho Rui, que igualmente equipados com um Mitsubishi Lancer Evo IX ficaram a 32,2 segundos. De regresso aos ralis, José Barros/João Pimenta levaram o Mitsubishi Lancer Evo VII ao terceiro posto. Esta participação destas equipas serviu para preparar o rali Vinho Madeira, com estes a acabar em 2º, 3º e 4º respectivamente na classificação geral do Rali de São Vicente.
Nesta prova organizada pelo CD Nacional foram 9 as equipas que não finalizaram com o destaque para Bernardo Sousa/Marco Sousa que voltaram a dar um toque que hipotecou a preparação para o Rali Vinho Madeira.
O Campeonato Open de Ralis da Madeira regressa em Outubro com o Rali do Faial.
Texto de Marco Nóbrega retirado de Sportmotores

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sexta-feira, julho 13

Sai WRC... entra IRC

Numa surpreendente comunicação , Carlos Barbosa, presidente do ACP afirmou que caso o Rali de Portugal de 2008 não esteja no calendário do Campeonato Mundial de Ralis, será pontuável para o IRC.
Aproveitando a presença dos responsáveis do Eurosport no WTCC que realizou no Circuito da Boavista, o ACP encentou contactos para que o Rali de Portugal seja uma das provas do competitivo IRC. No entanto, ficou assegurado que esta medida não afectará a realização do Rali Vinho Madeira, que estará sempre garantido.
O sucesso que o IRC está a atingir, com um mediatismo acima do WRC, e com a presença de um conjunto muito interessante de equipas e pilotos está a ser alvo de “desejo” por parte de algumas entidades organizativas.
Analisando de uma forma mais prática e objectiva, e de alguma forma crítica, parece que já não teremos Portugal no WRC em 2008. Primeiro a ausência do calendário FIA, o discurso de alguns elementos legados à competição referindo-se apenas a 2009, e por exemplo a realização da final da Taça da Liga de Futebol no Estádio do Algarve por alturas do ralis de Portugal, tudo indica que em 2008, na melhor das hipóteses o IRC.
Estranhamente, na semana passada o Rali Princípe das Astúrias (Espanha) foi apontando com prova do IRC em 2008, elevando para 12 o número de provas que compõem esta competição, portanto presumo que ou aumetará para 13 provas (não está previsto) ou uma das provas terá que sair do campeonato.
Ao mesmo tempo, uma competição que está a “colher frutos” e é ambicionada por outros organizadores, ter duas provas no mesmo país, parece surreal, uma vez que normalmente não acontece. Será que depois das candidaturas recusadas ao WRC, ao merecido IRC, a Madeira será prejudicada com esta pretensão do ACP.
Voltará o R.V.M. apenas a ser pontuável para o Europeu? De garantias e certezas está o Inferno cheias....

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Bernardo Sousa na Ralliart

Bernardo Sousa, a actual promessa madeirense de ralis, irá receber apoio técnico e logístico da Ralliart Portugal, de modo a garantir a competitividade do piloto na Campeonato Nacional de Ralis já a partir do Rali Vinho da Madeira.
Bernardo Sousa, considerado um dos pilotos revelação do ano 2006, irá receber suporte técnico da Ralliart Portugal, isto é, utilizará, através da sua equipa, a Coral Competições, os meios técnicos - conhecimento e experiência dos engenheiros de motores e suspensões - que lhe permitirão uma aprendizagem e desenvolvimento sustentados. Com este envolvimento da Ralliart Portugal, abrem-se novas perspectivas para Bernardo Sousa, dado que beneficiará de um competitivo Lancer Evolution IX.
A Ralliart Inc. é a empresa responsável pelo desenvolvimento da competição da Mitsubishi Motors a nível mundial, sendo a Ralliart Portugal uma das suas subsidiárias, estando integrada na Mitsubishi Motors de Portugal.
Texto de Paulo Homem (Ralis Online)

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quinta-feira, julho 12

Loeb na quinta posição

O tri-campeão mundial Sebastien Loeb foi eleito como a quinta personalidade ligada ao desporto mais popular em França, segundo a L'Equipe Magazine.~
O piloto da Citroën Total WRT recolheu cerca de 24% dos vostos, e mostrou-se algo surpreso com o resultado, afimando-se "muito satisfeito com a nomeação". O piloto consegue assim "competir" directamente com outros desportos, e juntar mais um marco (de cariz popular) na sua recheada carreira.
A personalidade mais popular foi Laure Manaudou(natação), seguido por Amélie Mauresmo(Ténis), Thierry Henry(Futebol), Jeannie Longo-Ciprelli(Ciclismo) e Sebastien Loeb a fechar o top-five, de acordo com a revista desportiva.

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Duval na Kronos OMV

Tudo indica que François Duval ocupará o lugar de segundo piloto da Kronos OMV a partir do Rali da Alemanha.
Depois de se apercever que o programa com o Skoda Fabia WRC da equipa First Motorsport não daria frutos, devido à perda de um patrocinador, parece que o piloto belga pode voltar ao mundial. Depois de ter participado nos testes do novo Suzuki SX4 WRC, Duval chegou a acordo com a equipa OMV de Manfred Stohl e será o piloto que o acompanhará a bordo do segundo Citroën Xsata WRC na prova disputada de 17 a 19 de Agosto.
A exclusão do Mundial de Daniel Carlsson deixou o lugar vago, que poderá ser agora ocupado por Duval, naquele que será um regresso à viatura que o permitiu obter o único triunfo no WRC - Austrália 2005.

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quarta-feira, julho 11

Gardemeister no Rally da Finlândia... por um dia

O finlandês Toni Gardemeister conduzirá em Jyvaskyla este ano na Finlândia, mas só por uma tarde.
Sem poder contar com uma viatura competitiva para o Neste Oil Rally da Finlândia, Gardemeister conduzirá um BMW M3 de seis cilindros de 1993 no Rally Histórico de Vetomies, que decorrerá depois da passagem dos concorrentes do WRC, durante sete especiais.
Depois de esgotadas as hipóteses de participar na prova finlandesa, Gardemeister optou pela diversão. A viatura é preparada por um amigo pessoal, e já tinha sido usada no ano passado. Segundo o piloto “desde que haja uma viatura para tripular e uma classe para ganhar, o que interessa é participar”.

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Últimas mexidas para o R.V.M.

Com o aproximar da prova-rainha madeirenses, têm vindo a conhecimento público algumas notícias. Umas são confirmadas e outras não passam de pura especulação.
As viaturas de segurança, também conhecidos como carros zero, são novamente os Porsche Boxster, desta vez com toque feminino. A tripulá-los estarão as conhecidas duplas Diana Pereira/Inês Primaz e Ligia Albuquerque/Isabel Ramalho.
Depois do fim da parceria com a Peugeot Espanha, o piloto francês Bryan Bouffier está em processo de negociação com a Peugeot Polonia com o intuito de se apresentar na prova insular. Convidado pela organização, Bouffier têm como principal preocupação o facto da equipa polaca não ter logística para se apresentar em prova extra-nacionais. Aparentemente só estavam preparados para um programa de nível nacional.
O italiano Luca Rossetti foi um dos nomes mais falados para participar na prova. Depois de alguma especulação foi avançado que o piloto da Peugeot Itália apenas vai participar nos reconhecimentos da prova madeirense, com o intuito de preparar uma participação no IRC em 2008. A vitória no Rali de Ypres, na sua estreia, é uma marca interessante, e a sua falta será notada.
Também de regresso parece estar Gilles Panizzi, desta vez com um Peugeot 207 S2000. Depois de duas participações abaixo das expectativas (1998 com o Peugeot 306 Maxi e em 2006 com o Renault Clio S1600), espera-se [que a ser verdade] volte a demonstrar porque razão foi apontando com um “rei do asfalto”. Para navegador, a escolha recai sobre Xavier Panseri, que disputou o RVM com Bryan Bouffier no ano passado.
O francês Brice Tirabassi é um dos possíveis candidatos a disputarem o Rali Vinho Madeira. Na semana passada deu início a uma parceria com os franceses da BSA com a disputa do naional francês com um Peugeot 207 S2000. Tendo em conta que no seu programa inclui uma prova no IRC, muitos apontam a Madeira como provável candidata, uma vez que da última vez lá apareceu, apresentou-se num 206 XS, “com o intuito de preparar futuras participações com viaturas mais competitivas.”
Francisco Tavares volta a participar com uma viatura alugada, recorrendo aos serviços da Peres Competições. A viatura é um Mitsubishi Lancer EVO VIII, que foi usado por Rui Moniz no Rali dos Açores.
Jorge Pinto deverá alinha no RVM com um Citroën Saxo Kit Car. A viatura em causa é habitualmente tripulada por Octávio Nogueira no Campeonato Open (e Rallycross). As boas relações entre Jorge Pinto e Octávio Nogueira já vêm de trás, pois relembro que no ano passado Nogueira estreou-se na navegação no RVM, tendo no final Jorge Pinto queixado-se de um navegador “maioritariamente perdido” durante o rali. A fim de evitar situação semelhante o escolha recaiu sobre Pedro Moura.
Esperando uma concorrência feroz, nomeadamente, na luta dos lugares pontuáveis, e conhecendo os seus limites algumas duplas do nacional optam por não participar na prova madeirense. São os casos de MEX Machado dos Santos e Pedro Meireles, que preferem esperar pelas rondas de asfalto “continental”.
A prova madeirense marca o regresso de Lino Freitas à competição, num skoda Fabia TDi, adquirido a Américo Freitas. Depois de uma passagem menos conseguida pelos S1600, o objectivo do piloto é apenas a diversão. Devido ao carácter internacional da prova, e ao facto desta viatura não ser homologada internacionalmente, este concorrente, à semelhança do que aconteceu com Pedro Leal nos Açores, deverá partir cerca de três minutos depois do último concorrente com homologação FIA.
Finalmente, os carismáticos Nelson Pestana e Simplício Pestana apresentam-se na prova com um citroën C2 (ex-Manuel Barros). Esta simpática dupla, que normalmente desempenha as funções de “carro-vassoura”, terá a dificil tarefa de andar devagar com uma viatura que já tem algum potencial competitivo (ao contrário do Marbella).
Como a prova conta para o IRC, Europeu, Nacional e Regional de Ralis as inscrições estão limitadas a 90 concorrentes. Devido à procura, e ao elevado número de inscritos, provavelmente será feita uma filtragem, com a presença de alguns suplentes.

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segunda-feira, julho 9

Bulgária: Iliev vence com Jean-Joseph afoito

Dimitar Iliev deu mais um grande passo na conquista do Europeu de Ralis ao vencer de forma tranquila a sua prova, o Rally Bulgária.
Iliev tinha terminado a primeira etapa com uma vantagem de 23,9s para o então segundo Popov e 29,6 para Simon Jean-Joseph, o que fez encarar a segunda etapa com serenidade e optar por uma táctica mais calculista, levando o Mitsubishi Lancer Evo IX ao topo pela primeira vez no seu rali, terminando assim, com uma vantagem de 17,9 segundos sobre Simon Jean-Joseph que com o Citroën C2 S1600 consegui a melhor classificação da época neste campeonato para um veiculo de tracção dianteira. O campeão europeu de 2004 chegou a ser o mais rápido por duas ocasiões.
Jasen Popov não aguentou a pressão do piloto da Martinica, cedendo o segundo posto, contentando-se então com o último lugar do pódio com o Mitsubishi Lancer Evo, já que nos últimos troços teve que lidar com problema na roda direita frontal devido a uma ligeira saída de estrada.
Krum Donchev levou o Mitsubishi Lancer Evo IX ao 4º posto á frente do melhor Super 2000, o FIAT Punto guiado por Corrado Fontana, que teve em sua perseguição Volkan Isik que travaram um luta particular, com o turco a vencer dos dois troços da segunda etapa, e o italiano o ultimo, estabelecendo entre ambos uma diferença de 2,1 segundos.
Radoslav Kozlekov em Mitsubishi Lancer Evo IX foi o 7º seguido do polaco Michal Solowow com FIAT Punto S2000 e pelo búlgaro Rumen Dunev com o Renault Clio S1600. Juraj Sebalj não repetiu a proeza da Croácia, fechando o top 10 com seu Mitsubishi Lancer Evo IX.
O primeiro líder do rali Renato Travaglia não consegui terminar a prova após ter tido um violenta saída de estrada durante o 10º troço, com o Mitsubishi a aterrar com a frente após uma lomba a 182 km por hora. O piloto e navegador saíram ilesos, o mesmo não se pode dizer do Lancer que ficou visivelmente danificado.
O Europeu de ralis está de volta a 2 de Agosto com a disputa do Rali Vinho Madeira.
Retirado de Ralis Net

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sábado, julho 7

Mudanças no Mundial de Ralis

A FIA prepara as próximas temporadas do Mundial de Ralis e já deu a conhecer algumas novidades.
Sempre com o pretexto de reduzir custos, o WRC sofrerá mudanças radicais, já a começar em 2009, com uma redução significativa do número de provas, passando a contarem apenas 12 ralis. No entanto, e tendo em conta o número de países organizadores interessados em ter uma prova no mundial, a FIA decidiu que existirá um regime de rotatividade, de outras 12 provas, que contarão para o mundial de 2010. Ou seja, na prática são 24 provas presentes no mundial, disputadas de dois em dois anos.
Aparentemente os WRC também têm os dias contados. A partir de 2012 está prevista a substituição de WRC's por veículos com turbo, baseados nos actuais Gr.N e Super 2000.
Também foi decidido aumentar o peso mínimo dos S2000 em 50 quilos, passando agora a ter um tara de 1350Kg.
É esperar para ver. Não satisfeitos com todas as alterações efectuadas, aparecem sempre com novidades. Veículos modernos e espectaculares, como os Kit Car A7, e mesmo os S1600 já estão condenados, os WRC aparentemente também ja vão pelo mesmo caminho. Os JWRC serão disputados por R3 e R2, que nesta temporada estão a ser claramente batidos (e não são muitas as marcas interessadas na categoria). Valha-nos os S2000 e o IRC, que aparentemente terá muito interesse. Pessoalmente, acho muita quantidade, para pouca qualidade, mas o tempo o dirá.

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sexta-feira, julho 6

Recorde: Onze Focus WRC no Rali da Finlândia

O Rali da Finlândia irá ficar marcado pela obtenção de um novo recorde. Nada menos de onze Ford Focus WRC irão estar à partida da próxima prova do Mundial de Ralis, e aqui está incluída a estreia dos novos Focus WRC, versão 2007, obviamente para Marcus Gronholm e Mikko Hirvonen.
A prova finlandesa terá à partida um total de 26 World Rally Cars (Citroen, Ford, Mitsubishi, Peugeot, Skoda e Subaru), outro recorde. Curiosamente, a equipa com mais pilotos é a Stobart VK M-Sport Ford Rally Team, que terá quatro Focus, seguida das equipas oficiais da Ford e Subaru, com três cada.
Apesar do Europeu de ralis ter cada vez mais S2000, o Rali da Finlândia irá contar apenas com dois, para Anton Alen, aos comandos de um Punto S2000 (o filho de MArkku Alen foi o vencedor do Grupo N o ano passado) e o russo Radik Shaymiev num Peugeot 207 S2000.
Retirado de AutoSport Online

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quinta-feira, julho 5

Open - Vila Verde:Miguel Araújo, chegou, viu e venceu

Miguel Araújo foi o vencedor do Rali de Vila Verde, sexta etapa do Campeonato Open de Ralis, prova com a responsabilidade do Clube Automóvel do Minho, e que animou aquela vila minhota esta sexta e sábado.
O jovem piloto, que tripulou um Peugeot 206 S 1600, ex-equipa oficial Peugeot Espanha, voltou a dar-se muito bem com este rali onde já tinha vencido em 2006, na altura, na prova extra-campeonato.
Sempre muito rápido e revelando uma boa adaptação a esta viatura, Miguel Araújo chegou à liderança da prova na sexta classificativa, mesmo quando antes já tinha tido um furo que o fez perder algum tempo. Na penúltima especial da secção matinal, baixou a segundo em virtude de uma neutralização que o fez perder mais alguns segundos.
Na derradeira secção do rali, voltou a atacar para na oitava especial assumir a liderança, que controlou até final com mais duas vitórias em especiais.
João Ruivo, foi o segundo classificado, depois de uma luta muito acesa com o vencedor. O piloto do Fiat Stilo JTD, liderou durante algum tempo, mas depois foi incapaz de segurar a posição ,apesar de lutar até à derradeira especial.
Até à derradeira classificativa, Joaquim Santos era o terceiro classificado e líder entre os Clássicos, mas um apoio da roda traseira partido no seu carro fez com que perdesse muito tempo caindo na classificação geral, sendo o 21º posicionado.
Paulo Antunes, que o seguia, aproveitou a possibilidade de chegar ao pódio, depois de uma prestação entre os mais rápidos ao longo da prova. O piloto do Tro-féu C2 deixou a sua marca pois levou a melhor na Super-Especial de Sexta-Feira à noite.
Ainda dentro dos cinco primeiros, terminaram José Sousa, que levou a melhor nos Clássicos, ele que está inscrito no Históricos 80, ficando na frente de Aníbal Perei-ra, mais uma vez vencedor dos carros da Categoria 1.
Merece referência ainda Vítor Torres, vencedor dos Históricos 76, posicionado no 19º lugar, e também Tiago Raposo Magalhães, este o melhor entre os Históricos 71. Já o Campeonato Júnior teve em Daniel Ribeiro o vencedor, posição que no Campeo-nato Regional Norte foi para Alfredo Guimarães.
Entre os principais abandonos, contam-se Rui Azevedo, que sofreu uma saída de estrada após bater com uma roda numa pedra, e Luis Mota, depois de um pneu rebentado lhe ter danificado a cablagem eléctrica do seu carro. Também Octávio Nogueira ficou pelo caminho logo na classificativa de Duas Igrejas 1 após despiste.
Retirado de Motores Magazine

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Notas Complementares do Rali dos Açores

Pilotos a verem os carros passar.... Se a nível de participantes a lista não foi de todo a mais preenchida, no que toca a pilotos e navegadores presentes em S.Miguel, para assistirem ao vivo ao Sata Rallye Açores, o caso foi bem diferente. Filipe Freitas, Tiago Azevedo, Luís Cardoso, Isabel Branco, Adruzilo Lopes e Pedro Clarimundo, foram alguns dos nomes que não quiseram deixar de marcar presença na última prova em pisos de terra da temporada. A ausência mais notada na 42ª edição da prova a cargo do GDC, foi mesmo a de Gustavo Louro. O piloto da terceira não podendo alinhar por falta de apoio não quis sequer deslocar-se a S.Miguel para ver os carros passarem. Nem mesmo a insistência do seu amigo e sogro Horácio Franco o fez mudar de ideias.
Sata Rallye Açores - Fim à vista? O Sata Rallye Açores pode ter os dias contados, dada a constante colocação de asfalto que se verificado na ilha. O progresso assim o exige, mas o facto é que os troços têm vindo a ficar cada vez mais curtos, e torna-se cada vez mais exigente o esforço para conseguir a devida quilometragem que uma prova desta envergadura necessita. Em declarações à RTP Açores, o director de prova António Andrade garante que dentro de cinco anos o rali poderá já não conseguir reunir as condições para ir para a estrada.
Rali europeu muito nacional Apesar de pontuar para o Campeonato Europeu de Ralis, o Grupo Desportivo Comercial só conseguiu a presença de Mait Mariloo. Para abrilhantar a passagem pelos troços, só mesmo com os nomes mais importantes do pelotão do Nacional de Ralis e do Campeonato Regional de Ralis dos Açores, uma vez que a presença do piloto da estónia passou quase despercebida.
Pedro Leal arrancou da antepenúltima posição Depois de lhe ser atribuído o numero 10, o piloto do Fiat Stilo viu-se obrigado a largar da antepenúltima posição. Uma decisão do colégio de comissários, que invoca o facto do Fiat Stilo Multijet não ter homologação FIA, apenas nacional e por isso teria de partir atrás do último concorrente. Atrás de si acabaram por ficar dois outros concorrentes que se encontravam na mesma situação. Apesar de ter tentado explicar que sair nessa posição iria ser muito prejudicial para si e perigoso tanto para ele como para os seus adversários, uma vez que Pedro Leal tem provas dadas do seu excelente andamento, a decisão não foi revogada. Com todos estes contratempos, Leal termina num fabuloso sétimo posto, e a lamentar fica o facto de não termos podido assistir ao seu desempenho se tivesse largado da posição que lhe tinha sido atribuída de início.
Para além da grande prova que fez, Rui Moniz tinha decorado o seu Lancer Evo VIII, da equipa Peres Competições, com um interessante motivo: "SOS Terra - Salvem as estradas de terra - Rallyes em terra são mais espectaculares". Esta excelente iniciativa irá ter um site (sos-terra.com) que ainda não está activo, mas que será uma das faces visíveis de um movimento que pretende salvar as estradas de terra, onde se disputam os ralis em São Miguel, da invasão do "asfalto".
Nem sempre é fácil estar actualizado com as regras da FIA e da FPAK sobre o mesmo tipo de assuntos. No caso do Super-Rali manda a "FIA" que os pilotos podem participar na 2ª etapa (existe uma classificação independente como acontecia antes), mas não podem estar classificados na geral do rali, ao contrário do que sucedeu, por exemplo, no Rali de Portugal. Estas regras confusas, juntamente com a de Pedro Leal que na 2ª etapa voltou a partir dos últimos lugares, não abonam nada em favor do ralis.
Fernando Casanova que terminou a 1ª etapa em 6ª classificado da geral já não arrancou para o segundo dia. A desistência nada teve a ver com problemas técnicos no Subaru, mas sim com o facto de o piloto ser padrinho de casamento da irmã, que se casou durante o segundo dia do rali. Insólito sem dúvida!!!
Mait Meriloo não tem tido uma presença feliz no Sata Rali dos Açores. Para além de nunca ter mostrado grande andamento, para além de cometer muitos erros, como quase ninguém lhe perguntou como se pronunciava o nome dele acabaram por lhe chamar todos os nomes: Met Mérilo, Meit Marilo, Met Mariló, etc.
Bernardo Sousa voltou a desistir depois de "derreter" a caixa de velocidades do Lancer Evo IX, logo no início do rali. Para poder participar na segunda etapa, o seu pai adquiriu nos Açores, a uma equipa espanhola, uma nova caixa de velocidades.
Christopher Shean trouxe para o Rali dos Açores o seu Citroen Saxo (N2)... e quase mais nada. Duas pastilhas de travão, uma rótula e uma grande dose de boa vontade foi o que o piloto trouxe, tendo como objectivo atacar na Tronqueira, o seu troço predilecto. Diga-se que depois do Rali de Portugal, a sua última prova, as suspensões não foram mudadas e os pneus são os mesmos.
Retirado de Ralis Online e Sportmotores

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Sata/Açores - 30ª vitória de Peres, liderança para Pascoal

A visita do Campeonato Nacional FPAK de Ralis aos Açores para o SATA Rallye Açores disputado no passado fim-de-semana na ilha de Ponta Delgada trouxe consigo algumas alterações no Campeonato e um desfecho fora do habitual.
A quarta ronda da temporada, a última da “temporada” de terra e primeira do périplo insular do Campeonato, deu a conhecer novo líder da classificação pela primeira vez este ano, bem como uma estreia em termos de vencedores absolutos nesta época. O então líder da classificação, Bruno Magalhães (Peugeot 207 S2000) não teve uma ronda nada favorável na Ilha Verde. O jovem piloto lisboeta nem sequer começou a tirada do Grupo Desportivo Comercial da melhor forma, pois viu-se batido por Fernando Peres (Mitsubishi Lancer Evo IX), o piloto que haveria de levar a melhor em termos absolutos na prova.
Ainda assim, Magalhães de imediato respondeu ao portuense e levou de vencida a segunda Especial para assumir de imediato a liderança das hostilidades. O piloto oficial da Peugeot mostrou a mestria a que nos tem habituado desde o início do ano nas três tiradas cronometradas que se seguiram, construindo uma vantagem que roçou os 40 segundos. Contudo, um problema com a centralina do leão acabou por ditar a primeira desistência do jovem piloto na prova (no entanto, uma entrada precipitada num CH de um reagrupamento já havia destruído a vantagem e todas as esperanlças de um bom resultado). No segundo dia de competição Bruno Magalhães ainda voltou à carga com o intuito de levar de vencida a jornada e assim amealhar importantes pontos para o Campeonato, mas a verdade é que voltou a ver-se forçado a atirar a toalha ao chão, desta feita com problemas de motor. Um desfecho nada positivo para o lisboeta que assim acabou por ir a Ponta Delgada para perder a liderança do Campeonato para o piloto mais regular da classificação, Vítor Pascoal (Subaru Impreza Spec C N12) que logrou ascender pela segunda vez consecutiva ao segundo posto absoluto.
Enquanto isso, Peres levava a cabo uma excelente prova e se rodou em segundo da geral, apresentando tempos nas Especiais entre o segundo e o terceiro posto, de imediato ascendeu à liderança após a desistência de Magalhães para não mais a perder. Tratando de se distanciar desde logo dos mais directos rivais, inicialmente José Pedro Fontes (Fiat Punto S2000), depois Horácio Franco (Mitsubishi Lancer Evo IX) e, finalmente de Vítor Pascoal.
Se a oposição de Pedro Fontes acabou por ser fácil de superar devido à desistência deste com avaria mecânica na 8ª Classificativa, o mesmo não se pode dizer em relação aos outros dois rivais. Franco ainda esboçou o ataque à liderança, mas não só a diferença era já grande na altura, como acabou por não conseguir fazer valer os intuitos, acabando mesmo por ser batido por Pascoal. O nortenho mostrou-se muito irreverente aos comandos do Subaru, rodou forte e da nona Especial até final apresentou quatro segundos tempos e igual número de triunfos em troços, batendo mesmo Peres no computo geral do segundo dia.
De todas as formas, os quase 40 segundos de vantagem que Peres amealhou ao longo de toda a prova revelaram-se suficientes para garantir o sétimo triunfo na prova do GDC, se bem que por meros 9,7s, tudo devido a problemas no diferencial traseiro na última especial. Um bom resultado para o portuense, que finalmente parece ter posto final nas dificuldades que o têm assolado desde o início do ano, bem como para Pascoal que, sendo o único piloto a ter somado pontos em todas as tiradas já realizadas (e aqui contamos também com as três Etapas do Rali de Portugal), logrou a conquista do “título” virtual de Campeão de Terra do Nacional de Ralis deste ano. Enquanto isso, Pedro Fontes logrou a desforra possível ao garantir, no segundo dia de prova, o primeiro triunfo do ano.
Classificação: 1º Team Além Mar Fernando Peres / José Pedro Silva (Mitsubishi Lancer Evo IX), em 2h50m56,7s; 2º Vítor Pascoal / Joaquim Duarte (Subaru Impreza Spec C N12), a 9,7s; 3º Horácio Franco / Francisco Furtado (Mitsubishi Lancer Evo IX), a 1m24,4s; 4º Team Além Mar Luís Rego / Pedro Rodrigues (Mitsubishi Lancer Evo VIII MR), a 4m18,0s; 5º MCoutinho Mobil 1 Mex Dos Santos / António Costa (Mitsubishi Lancer Evo IX), a 4m46,7s; 6º Hotéis Real Rally Team Pedro Leal / Redwan Cassano (Fiat Stilo Multijet), a 12m15,2s; 7º Carlos Costa / Gilberto Carreiro (Citroën Saxo S1600), a 15m43,9s; 8º Rui Moniz / Paulo Leal (Mitsubishi Lancer Evo VIII MR), a 16m10,7s; 9º Team Além Mar Ricardo Carmo / Rodrigo Ávila (Mitsubishi Lancer Evo IX), a 16m30,6s; 10º João Felix / Pedro Ferreira (Mitsubishi Lancer Evo VII), a 20m41,7s; Classificaram-se mais nove concorrentes.
Texto retirado de Autosport Online

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quarta-feira, julho 4

RVM - Loix confirmado de Punto

Está confirmado!… O piloto belga Freddy Loix, mais conhecido por “Fast Freddy” vai mesmo estar presente no Rali Vinho Madeira ao volante de um Fiat Punto S2000.
O carro é aquele que Pieter Tsjoen utilizou este ano em algumas provas do campeonato belga. Tal como tínhamos noticiado anteriormente, Pieter anunciou o fim da sua carreira no término do Rali de Ypres, onde avançou igualmente que apesar de não continuar a competir, queria permanecer pelo menos até 2009 na equipa, uma vez que o contrato com a Vergokan estende-se até esse mesmo ano.
Faltava apenas saber quem o iria substituir ao volante do Fiat Punto S2000, embora já fosse de prever que esse mesmo lugar iria ser ocupado igualmente por um piloto belga e bem conhecido. Freddy Loix foi o escolhido, e o mesmo irá realizar o resto do programa que havia sido delineado, ou seja, o Rali Vinho Madeira e mais 3 provas.

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José Merceano bisa em Vila do Bispo e destaca-se

A dupla da Santauto, José Merceano / Francisco Pereira (Mitsubishi Lancer EVO IV) venceu sem dificuldade o Rally de Vila do Bispo, segunda prova do Campeonato Regional de Rallyes do Sul, também pontuável pela segunda vez para o Clube Amizade / Desafio Pilotos & Máquinas / Mymoto, que se realizou no passado Domingo, 24 de Junho, no concelho mais ocidental do Algarve, organizado pelo Clube Automóvel do Algarve.
Nas duas rodas motrizes, pontuando para o CRRS, também pela segunda vez este ano, coube à equipa sambrazense, Pedro Duarte / João Bento (Peugeot 205 GTI) vencer e terminar no 4.º lugar absoluto, porém, no que concerne à competição particular organizada pelo Programa Pilotos & Máquinas, foi mais uma vez a dupla da Auto-Zé / Teodósio Competições, João Monteiro / José Teixeira (Seat Ibiza GTI 2.0 16V), que averbou a vitória.
De facto, completamente inspirados e com as coisas a correrem de feição, Merceano começou por ganhar mais de 2 segundos por quilómetro aos directos adversários na primeira passagem pelas duas especiais, Pedralva (8,750 km) e Guadalupe (12,630 km), o que lhe permitiu angariar vantagem suficiente para na segunda passagem controlar a concorrência e vencer deixando a equipa segunda classificada, Luís Mota / Ricardo Domingos (Mitsubishi Lancer EVO IV), a 44,4 segundos, equipa do Cartaxo que nãon teve uma prova fácil por motivos de concentração mas travou intensa luta com a dupla da Sovilar / Teodósio Competições, José Neves / José Jesus (Ford Escort Cosworth), que, foi forçada a abandonar após a 3.ª Pec, depois de num salto o braço da suspensão traseira esquerda ceder na aterragem.
No degrau mais baixo do pódio, na prova e no Clube Amizade /Desafio Pilotos & Máquinas / Mymoto, ainda que beneficiando da desistência de Neves, ficou a dupla do Team Ralis a Sul, Nuno Pinto / João Luz (Mitsubishi Lancer EVO III), que demonstrou estar mais habituado à sua nova máquina.
A fechar o top-five da prova, mas no 4.º posto do Desafio, posicionou-se a dupla da Nasci Tintas, Paulo Nascimento / Vítor Cabrita (Ford Escort Cosworth), que pouco a pouco vai ganhando consistência no andamento e pode juntar-se aos candidatos às vitórias.
João Monteiro começou por liderar as duas rodas motrizes, mas ao sofrer duas saídas de estrada na segunda passagem pelo primeiro troço hipotecou um melhor resultado. No final teve que se resignar ao 6.º lugar na prova, mas triunfou nas duas rodas motrizes do Desafio Pilotos & Máquinas.
Demonstrando mais fiabilidade no BMW 352 IX, a equipa de Estoi, José Carlos Paté / José Gago, concluiu a prova no 7.º posto.
Para a dupla do Team Ralis a Sul, Bruno Andrade / Ricardo Barreto (Subaru Legacy Turbo 4WD), o 8.º posto na prova demonstra regularidade. Já a equipa oriunda de Sintra, Gil Antunes / Rui Alves (Opel Astra), no primeiro troço foi 6.º, mas a quebra de uma transmissão fê-la cair para o 17.º posto no final da 2.ª Pec. Após reposição da peça atacou e ao rubricar um 3.º e um 6.º crono subiu ao 9.º lugar.
A fechar o top-ten do Rally de Vila do Bispo, 9.º do Desafio, ficou a equipa da Monchiconta Team, Marco Gonçalves / Pedro Arroja (Peugeot 205 GTI 1.6), que dominou de fio a pavio a Classe 1 e prova que este resultado não é por mero acaso uma vez que a quantidade de desistências foi reduzida.
Prova para esquecer teve a dupla da VML Racing Team, Viana Martins / Paulo Costa (Opel Kadett 2.0 GSI) que alinhou com um pneu montado ao contrário e fez a 2.ª Pec só com 3.ª velocidade. Depois de efectuar toda a manutenção, na saída do Parque de Assistência para a segunda ronda penalizou 2 minutos por avanço e foi forçado a terminar no 11.º lugar da geral, na frente da terceira dupla do Team Ralis a Sul José Correia / Nuno Lorena, que finalmente finalizaram uma prova, com uma classificação muito positiva.
Na promoção, a vitória foi novamente para a dupla da Auto Correia, Pedro Correia / Vítor Graça que desta feita, não deu qualquer hipótese à demais concorrência, terminando num excelente 13º lugar final. O pódio da competição ficou completo com Carlos Marreios / Márcio Marreiros e Filipe Baiona / Pedro Inácio, ambos em Opel Corsa, que terminaram na 18º e 19º posições respectivamente.
No que concerna às desistências, a dupla da Portiestrelinha, Paulo Jesus / Licínio Santos (Ford Sierra Cosworth) abandonou na 2.ª Pec por despiste. Muito mais cedo, ao quilómetro 2 do 1.º troço, a dupla da AP Racing – António Páscoa / Rui Serra – teve que renunciar à continuidade em prova devido a problemas de sobreaquecimento no motor do Renault 5 GT Turbo, depois de se ter debatido com problemas eléctricos após as verificações.
Incluído na luta das duas rodas motrizes, a dupla da Quarteirauto Pangaio Motorsport, Rui Coimbra / José Dieguez, ficou a pé a cerca de 1 quilómetro do final da 3.ª Pec com uma transmissão do Volkswagen Golf GTI 1.8 partida.
Sem sorte estiveram também as duas equipas de Beja, António Lampreia / Pedro Macedo (Ford Escort Cosworth) e Pedro Charneca / Luís Assunção (Ford Sierra Cosworth) que ficaram na assistência após a 2.ª Pec com problemas de caixa e turbo, respectivamente.
Próxima prova é o Rali de loulé, que também é pontuável para o Campeonato Open.
Texto modificado de Paulo Moreno do Suplemento Pilotos e Máquinas, do Diário Região Sul.

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