segunda-feira, outubro 31

Fastbravo decide-se em Monção

O Rali de Monção, nos dias 5 e 6 de Novembro, será a última prova da 4ª edição do Troféu Fastbravo, este rali será também um dos mais interessantes de seguir, uma vez que está em jogo a conquista do Troféu relativo ao ano de 2011


Com a vitória de Diogo Gago no Rali de Loulé, o piloto algarvio jogou a melhor cartada nas contas do Troféu, com um andamento forte, entrou a ganhar, acabando por vencer o maior número de especiais cronometradas, somando todos os pontos possíveis no rali.

Desta forma, só mesmo Fábio Ribeiro pode igualar a pontuação de Diogo Gago, no entanto, as coisas não estão fáceis para o piloto da Marinha Grande, uma vez que terá que ganhar o rali de Monção e obter o máximo de pontuação mas, mesmo assim, para que a vitória seja possível, o actual líder do troféu não poderá ir além do quarto lugar.

Sérgio Vaz, com o segundo lugar que obteve na prova anterior, junta-se assim a Rui Garcia e Fábio Ribeiro na luta pelo segundo lugar no Troféu.

Miguel Miguel é a nova estreia no troféu ao abrigo do programa "Bravos em Acção". O piloto de Proença-A-Nova, foi segundo neste concurso efectuado em Castelo Branco, que contemplava os dois primeiros classificados com a participação num rali.

Classificação no Troféu:

1º DIOGO GAGO 90
2º FÁBIO RIBEIRO 78
3º SÉRGIO VAZ 69
4º RUI GARCIA 68
5º FERNANDO CARDOSO 27
6º LUIS PINTO 26
7º CRISTIANO QUEIROGA 21
7º ALEXANDRE DURÃO 21
9º PAULO BARROS 16
9º ILBERINO SANTOS 10

publicado em ralisonline

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domingo, outubro 30

Video Ralis a Sul 2011 - Rali Cidade de Beja




Imagem - Quim Macedo, Márcio Pereira e Pedro Correia. Edição - Nuno Fontaínhas, para Fórum Ralis a Sul.

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sábado, outubro 29

Bernardo Sousa no Casinos do Algarve?

A hipótese é levantada através de um artigo publicado no RalisOnline, que refere a possibilidade de marcar presença na última prova do CPR. Resta saber, que caso se confirme, qual a viatura que usará. Relembro que no ano passado, o madeirense foi o grande dominador da prova algarvia.

"Depois da boa prestação que estava a ter no Rallye du Valais, desistindo quando comandava a prova já com alguma vantagem, Bernardo Sousa tem razões para sair satisfeito desta prova.

Tudo indica, pelo comunicado enviado pela United Business, que o futuro desportivo do piloto português passará em 2012 por esta estrutura, existindo neste momento três hipóteses de Bernardo Sousa disputar um campeonato internacional.

Segundo a mesma fonte, Bernardo Sousa e Pier Liberali (Manger da United Business encarregue da carreira desportiva de Sousa) anunciaram nas próximas semanas as decisões que irão tomar com vista à temporada de 2012.

Sobre a presença no Rallye du Valais, Pier Liberali ficou muitíssimo satisfeito com a prestação de Bernando Sousa, apelidando-o de "piloto inteligente e rápido" para terminar dizendo que "é um rapaz realmente forte".

Refira-se ainda que está em equação a presença de Bernardo Sousa no Rali do Algarve, última prova do Campeonato de Portugal de Ralis."

artigo complementar - RalisOnline

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Portalegre 500: Recital de Campos, e azar para os algarvios

Filipe Campos foi autor de uma excelente recuperação no SS3 da Baja Portalegre 500, alcançando uma incontestável vitória. Infelizmente, não há registo das equipas algarvias no último SS. Depois de uma manhã promissora, tanto Miguel Farrajota, como Roberto Caporelo (com João Luz) não finalizaram a prova.



Após os dois furos no sector matinal do segundo dia da Baja Vodafone 500 Portalegre, Filipe Campos arrancou da parte da tarde para uma exibição de sonho, coroada com a quinta vitória no evento organizado pelo ACP, batendo Helder Oliveira por 2m41s e Miguel Barbosa por 2m53s. Com este resultado Filipe Campos torna-se assim no recordista de vitórias na mais mítica das provas nacionais de todo-o-terreno.

A concorrência bem tentou conter o avanço do Mini, mas Helder Oliveira e Miguel Barbosa tiveram de se render ao andamento imposto pelo piloto nortenho, passando a lutar pelo segundo posto, numa batalha em que o homem do Nissan acabou por levar a melhor por escassos 12 segundos. A "armada" russa afundou-se na última especial: Novitskiy terminou apenas em quinto e Gadasin em sexto, numa altura em que Pedro Grancha esteve também em bom plano, assinando a quarta marca, na frente de Ricardo Leal dos Santos, o que lhe permitiu minimizar as perdas e saltar para o sétimo lugar final, enquanto o piloto do Mini terminou no quarto lugar absoluto.

Depois dos azares da manhã, Filipe Campos reconhece que arrancou “com um bocadinho de raiva. Queria muito ganhar esta prova e dei tudo até ao último quilómetro. Fui sempre no limite. O carro é fantástico e embora não esteja totalmente ao meu gosto, da parte da tarde a nível de travagem e suspensão estava já bastante melhor. Mais uma vez esta prova foi um exemplo de organização e o terreno estava muito bom, embora existissem zonas ainda com alguma lama”, frisou no final o vencedor das bodas de prata da Baja Vodafone 500 Portalegre.

Mas se Filipe Campos estava satisfeito, igualmente contente estava Helder Olliveira. “Correu muito bem. Foi pena só ter dois pneus novos para colocar à tarde, pois com velhos atrás ao fim de 40 ou 50 quilómetros já estava à procura do carro. Foi o meu melhor resultado aqui e de todo não estava à espera, embora depois do que se passou de manhã tivesse chegado a acreditar que podia mesmo vencer, mas o Filipe esteve soberbo e o carro dele é de outro nível. No final tive de atacar um pouco para passar o Miguel e consegui”, afirmava no final muito satisfeito o piloto de Barcelos.

Resignado estava Miguel Barbosa. Apesar de ter feito uma prova em que “tudo correu bem, não deu para mais. Nas zonas mais lentas ainda consigo ganhar qualquer coisa, mas depois nas partes rápidas não tenho hipótese. Conseguimos chegar ao pódio, mas não na posição de que gostaríamos, ainda assim foi bom. Somamos a pontuação máxima para o campeonato e cumprimos na plenitude os objectivos que tínhamos para este ano”, concluiu o novo campeão nacional de todo-o-terreno.

Quanto aos pilotos russos, que lideravam ao final da manhã, tiveram uma tarde para esquecer. Leonid Novitskiy furou, ao passo que Boris Gadasin foi sempre perdendo tempo para os mais rápidos, terminando apenas no sexto lugar, a 13 minutos exactos do vencedor, enquanto o homem do Mini fechou o “top five”, a 8m28s do vencedor.

Em jogo em Portalegre em termos nacionais estava o título do Agrupamento T2. Mário Dinis Lucas fez o que lhe competia e venceu, com o próprio a reconhecer “que esta vitória aqui vale como um título. Correu muito bem”. Mas a festa maior acabou por ser feita por Carlos Almeida que, graças ao terceiro lugar, garantiu o título.

No Desafio Elf/Mazda vitória tranquila de João Rato, que desta forma se mantém imbatível em 2011 nesta iniciativa monomarca.

publicado no Site oficial da prova.

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Portalegre - SS2 Farrajota próximo do top 10

A dupla Miguel Farrajota/Nelson Ramos entrou com o pé direito pela manhã na Baja de Portalegre. À passagem do primeiro CP1 averbavam o 4º tempo da geral, e ocupavam o 5º posto. No entanto, baixaram algumas posições até ao 12º no final da SS2. João Luz, que navega o Roberto Caporale está em 25º.




Depois de terem sido os portugueses a dominar o Prólogo da Baja Vodafone 500 Portalegre, coube à armada russa terminar o segundo sector selectivo na frente da corrida. Leonid Novitskiy escapou com mestria às armadilhas do percurso, que penalizaram em furos alguns dos adversários, para bater Helder Oliveira por 11 segundos e Boris Gadasin por 20, o que lhe permite arrancar para os mais de 250 quilómetros do sector da tarde com 19 segundos de vantagem para o seu compatriota e mais de um minuto para o piloto de Barcelos, que teve uma penalização de um minuto por falsa partida no prólogo, o que implica um atraso real de 1m13s.

Segundo Novitskiy, «o carro esteve perfeito, tal como o meu navegador. Estou na posição que queria, que é na frente do Schlesser, pois a preocupação maior é a Taça do Mundo”. Já o seu compatriota Gadasin referiu que «o sector correu bem. Parti numa boa posição e isso ajudou. O carro esteve perfeito e espero conseguir manter o ritmo da parte da tarde. Estou em terceiro na Taça do Mundo, mas para o ano espero lutar pelo título”. Quanto a Helder Oliveira, o melhor português à geral, apesar do atraso forçado provocado pela penalização, declarou-se «surpreendido com o andamento, depois de estar parado um ano e meio. Correu muito bem e podia ter sido ainda um bocadinho melhor. O carro está perfeito, mas para a tarde só tenho dois pneus novos para colocar”.

Os furos foram a principal “praga” para os pilotos da frente, com Filipe Campos, que liderava ao quilómetro 78 com mais de 1m30s de vantagem, a ter de parar por duas vezes para trocar as rodas do Mini e com isso a ceder cerca de oito minutos e meio: «Foi pena ter furado duas vezes e ter perdido mais de quatro minutos em cada troca. O carro é espectacular, mas não está afinado e por isso salta muito. Vou tentar alterar algumas coisas para o segundo sector e manter o ritmo».

Também Ricardo Leal dos Santos e Pedro Grancha não escaparam aos furos, sendo que o piloto da Nissan Off Road teve de se debater ainda com problemas de travões. Nuno Matos atrasou-se com problemas de electrónica, com o Opel Astra Proto a entrar em modo de segurança nas zonas mais rápidas, enquanto Vladmir Vasilev chegou ao parque de assistência com uma transmissão partida, apesar de ter sido o quarto mais rápido da manhã.

Quanto a Miguel Barbosa, o vencedor do prólogo, a sua surpresa era evidente à chegada ao parque de assistência: «O sector saiu-nos bem, por isso tenho dificuldade em explicar a diferença de tempo. Se há dias que as coisas nos correram bem foi hoje. Na zona espectáculo percebi que vinha a perder tempo, pois quando saí vi o Filipe Campos a entrar nessa zona. Os primeiros quilómetros eram muito rápidos e sei que aí perco um pouco, mas depois não sei».

Na categoria T2, Edgar Condenso manteve a liderança aos comandos da Isuzu D-Max.

informação do site oficial

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sexta-feira, outubro 28

Teodósio regressa à liderança do CRRS

Com a vitória alcançada no Rali Cidade de Beja, Ricardo Teodósio regressa à liderança do regional sul, com três pontos de vantagem sobre Márcio Marreiros, Pedro Conde está mais confortável entre os navegadores.

Depois do desaire em Loulé, que terminou com um abandono, Ricardo Teodósio voltou às boas exibições e vitórias, desta vez em Beja. Os 22 pontos averbados na prova alentejana permitem saltar novamente para a liderança do CRRS com 66 pontos. A apenas três pontos, o antigo líder, Márcio Marreiros, que apenas  obteve um quarto lugar em Beja e totaliza 63 pontos. No entanto, o piloto portimonense já detém uma margem interessante para os rivais que lhe seguem. No terceiro posto aparece Luís Nunes, com 52 pontos, seguido de Luís Mota, com 50 pontos e António Lampreia ,com 49 pontos. O melhor representante das duas rodas motrizes é Pedro Lança, que ocupa a 6ª posição da geral com 43 pontos. O segundo melhor 2WD é Gil Antunes, que aparece no 10º lugar com 36 pontos.
Entre os navegadores, Pedro Conde averbou uma boa pontuação, cimentando a liderança da tabela com 63 pontos. Já algo distante,surge António Morais com 49 pontos, seguido de João Luz com 44 (fruto de duas vitórias ao lado de Ricardo Teodósio). O melhor navegador que participa nas Divisão I é Ricardo Batista, que ocupa o 4º posto com 43 pontos.
Terminada a fase de terra do regional, vêm as duas provas de asfalto - Casinos do Algarve e Cidade de Silves.

CLASSIFICAÇÃO DO REGIONAL SUL

Foto - Ana Paula Vieira - Facebook

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Algarvios passam prólogo em Portalagre

A Baja Portalegre 500 conta com a presença de alguns elementos algarvios. Miguel Farrajota e Nelson Ramos ficaram no 17º posto, enquanto que João Luz que regressa ao TT ao lado do italiano Roberto Caporale foi 33º.



Como se esperava foram os portugueses a ditar o ritmo no Prólogo que abriu a edição 2011 da Baja Vodafone 500 Portalegre. Apesar da presença de algumas estrelas do panorama internacional, com natural destaque para Leonid Novitskiy e Jean-Louis Schlesser, foi Miguel Barbosa a ditar o ritmo, mas o piloto do Mitsubishi Racing Lancer por pouco não foi surpreendido por Ricardo Leal dos Santos, que cedeu apenas nove décimos.

Na estreia com o Mini All4racing, Filipe Campos assinou a terceira marca, a 2,5s. No Agrupamento T2 o mais rápido foi o regressado Edgar Condesso, enquanto no Desafio Elf/Mazda, Bruno Oliveira bateu toda a concorrência. Entre os pilotos do Evento Nacional, o mais rápido foi Vitor Caeiro.

Aliás, o equilíbrio foi a nota dominante do arranque da comemoração das bodas de prata da Baja Vodafone 500 Portalegre, para além do imenso público presente, com os 10 primeiros a caberem em menos de 14 segundos, num lote em que constam Nuno Matos, Mathias Kahle, Boris Gadasin, Rui Sousa, Leonid Novitskiy, Hélder Oliveira e Vladimir Vasilev, o que abre excelente perspectivas para uma grande corrida ao longo dos mais de 400 quilómetros. Essa é uma luta em que já não vai estar Ricardo Porém, que não conseguiu colocar o carro a trabalhar para sair do parque fechado.

Como é habitual Miguel Barbosa ganhou o prólogo que, segundo o piloto, «correu dentro da normalidade, embora pudesse ter sido melhor. Para os dois sectores finais é indiferente largar na frente, embora reconheça que quem sai atrás controla melhor a corrida. No entanto, o carro está óptimo e por isso vou impor um ritmo forte desde o início. Apesar de não ser uma obsessão, até porque já ganhei aqui, é sempre um prazer ganhar em Portalegre e é isso que vou procurar fazer uma vez mais», afirmou.

Ricardo Leal dos Santos teve um excelente início de prova, assinando a segunda marca, perdendo menos de um segundo para o mais rápido: «Foi bom, mas não sei se esta é a posição ideal. Acho que deviam fazer como nas motos, deixar os mais rápidos escolher a posição de partida. Para o segundo dia de prova o objectivo é o pódio e para isso contamos com um carro fantástico que passa por cima de tudo de uma forma impressionante». Na estreia com o Mini, Filipe Campos considerou o terceiro lugar «quase uma vitória. Perder apenas 2,5s para o Miguel é excelente. Vou para ganhar como sempre, apesar desta ser a minha estreia com o carro e deste ter um comportamento diferente do BMW, sobretudo ao nível da estabilidade», explicou o portuense.

Em Portalegre está Jean-Louis Schlesser, que tripula um carro de quatro rodas motrizes «já a pensar no próximo ano. Vou tentar ser o mais rápido possível, mas sei que é muito difícil ganhar a Taça do Mundo, pois para isso teria de ficar na frente do Novitskiy e não me parece possível. É uma alegria regressar a Portugal e logo numa prova tão especial como a comemoração dos 25 anos da Baja Portalegre», referiu o francês.

O segundo dia de prova começa bem cedo, com um sector selectivo de 172 quilómetros, e a partir das 12h30 os pilotos de automóveis arrancam para os derradeiros 253 quilómetros competitivos da 25ª edição da Baja Vodafone 500 Portalegre. Enquanto isto, os motards fazer essa distância numa única especial em linha, a partir das 09h05.

texto adicional publicado no site oficial de prova

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Veredas/Azevedo defendem liderança Taça de Ralis

A equipa Marco Veredas/Miguel Azevedo vai defender, no próximo sábado, a liderança provisória na taça de ralis Além Mar do grupo central, competição que lideram – à geral e na Formula 3 – após três provas disputadas.


Para o Rali Sprint do Outono, segunda prova de terra do ano, o piloto terceirense aposta “num andamento seguro e que nos permita obter uma boa classificação, pois estão em causa dois títulos, mesmo se a nossa aposta se resumia à F3, este ano”, avançou.

Depois da ausência no Rali Ilha Lilás, Veredas explicou que “já não andamos em terra há bastante tempo, pelo que será importante entrar com calma para não pôr em risco a pontuação de que precisamos, até porque vamos abrir a estrada”, frisou o condutor do Citroen Saxo Cup com as cores da “RC-Automóveis”.

Ainda sem ver “completamente resolvidos, os problemas que nos afectaram nas últimas duas provas”, a equipa agradeceu desde já “a pronta ajuda do Paulo e do Duarte Maciel, que nos cederam o material necessário para poder alinhar no rali, caso contrário arriscávamo-nos a ficar novamente de fora”, concluiu o piloto.


porto das pipas press

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quinta-feira, outubro 27

Francisco Afonso: O futuro dos ralis alentejanos

Durante o Rali de Beja, Francisco Afonso, manifestou contentamento pelos elogios dados às provas organizadas pelo Aero Clube de Beja. No entanto, também mostrou algum desânimo pelas condições difíceis que as organizações enfrentam.



Nas provas do Aero Clube de Beja é Francisco Afonso quem dá o rosto pelos ralis, e tem desempenhado as funções de diretor de prova tanto em Serpa, como em Beja. À semelhança da maioria dos responsáveis das entidades organizadores, coloca a experiência e a paixão que nutre pelo automobilismo no terreno, usando os meios que dispõe para tornar os seus ralis mais interessantes, competitivos e economicamente viáveis.
Durante o Rali de Beja, confessou passar por um misto de emoções. Por um lado, a satisfação de conseguir colocar a prova no terreno, apesar de muitas contrariedades, e o bom “feedback” que obteve, tanto por parte dos concorrentes, como do público. Por outro lado, não deixou de demonstrar o desânimo pelas enormes dificuldades em “arranjar apoios e ao desinteresse de certos organismos, nomeadamente as autarquias em relação ao desporto automóvel”. Reforçou a ideia referindo-se aos elevados custos para colocar uma prova na estrada, dando como exemplos os preços das inscrições na FPAK, licenças, pareceres de entidades ou os custos de policiamento.
Questionado sobre o futuro das provas do CRRS, referiu que “não obstante o desânimo face à situação atual, os ralis no Alentejo e no Algarve estão vivos e com alguma saúde, basta ver a qualidade das listas de Serpa e Beja face aos demais regionais” referindo estar já a trabalhar para a próxima época – “Quanto ao próximo ano, aguardemos! Algumas autarquias aferindo a adesão do público nestes dois ralis estão a repensar um possível envolvimento”, completando que ”a nível organizativo, poderão haver algumas surpresas”.

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Daniel Nunes com excelente rali

O Rali Cidade de Beja marcou o regresso do piloto de Sintra Daniel Nunes aos bons resultados, com o piloto a fazer uma prova notável de princípio ao fim, num rali bastante rápido feito ao sprint.



O piloto navegado por Fernando Miguel entrou forte obtendo o segundo lugar na primeira especial. Na seguinte voltou a repetir esta posição, partindo assim para a última especial no lugar intermédio do pódio.

Na última especial o piloto manteve o ritmo forte, tendo ainda uma ligeira saída de estrada, que felizmente não comprometeu o resultado final, com a dupla a conseguir obter ainda assim o terceiro melhor crono no troço.

Após as três especiais de classificação a dupla do Mitsubishi EVO VI conseguiu terminar o rali na segunda posição da geral, regressando assim aos lugares do pódio e quebrando uma série de azares que os afectou nas provas anteriores.

O Rali foi super positivo para a equipa. Muita emoção e adrenalina do primeiro ao último quilómetro. Andamos num ritmo excelente, o carro portou-se muito bem e só na última especial é que tivemos uma ligeira saída mas tudo acabou bem. Com este resultado voltamos a estar bastante mais motivados e queremos já nas próximas provas voltar a ter o mesmo desempenho”.

Daniel Nunes irá já prosseguir este próximo fim-de-semana em mais uma ronda do Regional de Alenquer, mas desta feita utilizando o Citroen Saxo.

press Nuno Pimenta

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Luís Mota foi 5º em Beja

A equipa Competisport esteve presente em mais uma jornada do Campeonato Regional Ralis Sul, com a edição de 2011 do Rali Cidade de Beja. Luís Mota e Alexandre Ramos alinharam na prova em pisos de terra no seu habitual Mitsubishi EVO IV com o qual têm alinhado nas últimas provas do Open de Ralis.


A dupla rodou num ritmo regular, numa prova onde a equipa do Cartaxo não se enquadrava muito com os troços, preferindo sempre os mais técnicos. Na primeira especial e num rali que foi bastante disputado no top 10 averbaram o sexto melhor tempo, sendo os sétimos na segunda especial, acabando por terminar o último troço com o 6º melhor tempo.

Num rali sem percalços, e onde a dupla acabou por se divertir bastante, acabaram por terminar na quinta posição da geral, somando assim mais um bom resultado para o regional sul.
Luís Mota e Alexandre Ramos prosseguem agora com o Rali de Monção nos próximos dias 5 e 6 de Novembro.

press Nuno Pimenta

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Gil Antunes regressa às vitórias

A cidade de Beja foi palco de mais uma prova pontuável para o Campeonato regional Ralis Sul, com a edição de 2011 do Rali Cidade Beja, prova esta a cargo do Aero Clube de Beja. Para Gil Antunes e Diogo Correia a prova em pisos de terra marcou o regresso às vitórias do Opel Astra Gsi, depois de alguns azares nas últimas provas do regional Sul.



A dupla de Sintra acabou por entrar de forma cautelosa no primeiro troço, averbando o 11º tempo da geral. Nas PEC's seguintes entraram ao ataque e dispostos a subir bastantes mais posições, conseguindo ser os sextos da geral e assumindo a liderança entre os carros de apenas duas rodas motrizes. Na ultima especial rodaram num ritmo forte, sendo novamente os melhores entre os carros de duas rodas motrizes e quintos da geral.

No final e após as três provas especiais que completavam o rali, Gil Antunes e Diogo Correia ascenderam ao sexto lugar da geral, vencendo entre os carros de apenas duas rodas motrizes.

Com este resultado e a vitória nos 2RM a dupla somou os pontos equivalentes a um terceiro lugar, permitido assim subir mais algumas posições no campeonato.

Foi um rali que acabou por ser muito positivo. Inicialmente entramos com algumas cautelas até encontrar o nosso ritmo de prova certo e a acabamos por perder alguns segundos para os nossos adversários. Na especial seguinte entramos fortes e já estivemos bem melhor. Acabamos por fazer uma excelente prova, sem erros e o resultado final acabou por ser muito positivo com a vitória entre os carros de apenas duas rodas. O Diogo (Correia) esteve mais uma vez muito bem, e foi um prémio merecido nesta sua quarta prova, esta vitória nas duas rodas motrizes”, concluiu o piloto de Aruil.

Nuno Pimenta press

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Honda S2000 com época positiva

O Campeonato de Portugal de Montanha de 2011 terminou neste fim de semana com a realização da Rampa Expo Clássicos na Penha que, mais uma vez, não foi favorável ao Honda S2000 de Bruno Costa Silva.


O dia de Sábado correu de acordo com os objetivos que tinhamos traçado para esta prova, tendo registado o terceiro tempo da Categoria 1, tanto nos treinos como na primeira subida oficial. No entanto, no Domingo, tudo foi diferente com um problema mecânico a condicionar bastante todas as subidas efectuadas e a não realização da última, o que implicou a natural queda para o quinto lugar da Categoria 1.” explicou Bruno Costa Silva.

Terminada a época de estreia é o momento de fazer o balanço que “É manifestamente positivo. Foi um ano de aprendizagem e desenvolvimento do primeiro Honda S2000 a competir em Portugal, estando os resultados em linha com os objetivos que tinhamos delineado à partida. Para além da competitividade que já conseguimos alcançar, foi entusiasmante verificar a forma como o público recebeu e aplaudiu o Honda S2000. Um agradecimento a todos os nossos parceiros pelo apoio que deram a este projeto, em especial à Caixa Geral de Depósitos – Sucursal do Luxemburgo e à Honda Portugal. Agora é tempo de começar pensar na próxima época onde esperamos surgir ainda mais competitivos” afirmou Bruno Costa Silva.

X2 Consulting press

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quarta-feira, outubro 26

Video Rali de Beja 2011 - Mondegosport



by Tiago Fonseca - Mondegosport

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Taxas de inscrição para o Casinos do Algarve

O Clube Automóvel do Algarve publicou no seu site as tabelas com as taxas de inscrição para o Rali Casinos do Algarve. Os preços variam entre os 1100 euros para o CPR, sem desconto e os 400 euros para os concorrentes da Taça de Portugal e Regional Sul que façam a inscrição até 5 de Novembro.

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Ricardo Marques alcança nova vitória

A cidade de Mortágua foi palco no passado fim-de-semana de mais uma ronda dos Campeonatos de Portugal de Ralis C.P.Ralis 2 litros/2 Rodas Motrizes, numa prova a cargo do Clube Automóvel do Centro.



O Rallye de Mortágua acabou por ter um desfecho positivo para a dupla Ricardo Marques e Paulo Marques, mas o decorrer da prova não foi fácil, com a dupla a debater-se com alguns problemas mecânicos.

A dupla do Citroen C2 R2 Max começou bem a prova, liderando logo após a primeira especial e até à terceira a competição nomomarca reservada aos C2. Apesar disso na segunda PEC começaram a debater-se com problemas de embraiagem que se foram prolongando até ao final do primeiro dia, onde na assistência de 45 minutos foi possível solucionar o problema. Com isto desceram várias posições na geral, mas restava ainda o segundo dia de prova para recuperar.

Na segunda etapa, a dupla conseguiu troço a troço ir recuperando o tempo perdido, subindo vários lugares e ascendendo novamente ao comando da competição monomarca.

No final e após as nove especiais de classificação, a dupla do Team Global Stadium, venceu entre os C2 R2 Max, sendo ainda os segundos no Citroen Racing Trophy a nível geral.

Como nos salienta Ricardo Marques, “começamos bem o rali, com um ritmo forte que nos manteve na liderança da prova, até nos debatermos com alguns problemas mecânicos que nos atrasaram bastante. No parque da assistência toda a equipa fez um notável trabalho, e partimos para o segundo dia ao ataque, onde conseguimos chegar novamente à vitória entre os C2, que era o nosso principal objectivo. Depois de um rali difícil, como foi este, está vitoria foi um prémio justo para todo o esforço da equipa em terminar a prova”.

O Team Global Stadium Prossegue com a realização do Rallye Casinos do Algarve no próximo mês.

press Nuno Pimenta

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terça-feira, outubro 25

Vídeo Rali de Beja 2011



by nockTV

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Superstars: Portimão garante continuidade da prova

O Superstars Series tem visita já marcada para o Autódromo Internacional do Algarve no próximo ano, tendo a data sido revelada este fim-de-semana pela entidade organizadora do campeonato italiano, a FG GROUP.

Se o Superstars, sempre acompanhado pelo International GT Sprint Series, visitou Portimão este ano no mês de Maio, em 2012, a pista portuguesa recebe a caravana a 16 de Setembro. A continuidade do campeonato na pista lusa não é uma surpresa dada as boas relações entre o AIA e a organização italiana, a mesma que coordena o mundial de Superbikes.

Este campeonato italiano de carros de Turismo vai tentar em 2012 a sua expansão além-Europa. No final da temporada será realizada uma corrida no circuito de Sentul, na Indonésia.

Este ano, sem nenhum português em pista, as duas corridas em solo algarvio foram ganhas por Thomas Biagi em BMW M3. No International GT Sprint Series foi Giuseppe Ciro (Ferrari F430) a vencer a primeira prova com uma vantagem de 11 segundos para o vencedor da segunda manga, Giacomo Barri também em Ferrari F430.


publicado em Sportmotores

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segunda-feira, outubro 24

Peugeot Sport Portugal abandona os ralis

A Peugeot Sport Portugal anunciou esta segunda feira em comunicado oficial o seu abandono dos ralis no final da presente temporada, uma decisão que acaba por não surpreender depois dos rumores que já circulavam no meio dos ralis no nosso país.

Segundo avança a marca, "a situação de crise que o sector automóvel atravessa, num mercado que se estima ser o pior dos últimos 25 anos, e com perspectivas ainda mais negativas para 2012, não permitirá à Peugeot Portugal dispor dos meios necessários para manter a presença no desporto automóvel, como fez nos últimos 16 anos. Esta é uma decisão que lamentamos, por aquilo que a Peugeot Portugal representou para o desporto nacional. A Peugeot orgulha-se de ter sido a marca que mais lutou para elevar a modalidade dos Ralis ao patamar que ela merece, e de ter criado as condições para a descoberta de novos valores do automobilismo português. Foi, desde 1996, a única marca presente a nível oficial, e de forma ininterrupta, na disciplina dos ralis em Portugal" é possível ler-se no comunicado.
"A Peugeot Portugal expressa o maior reconhecimento a Carlos Barros e à sua equipa, a todos os pilotos e co-pilotos que estiveram connosco, aos patrocinadores e a todos os fãs que nos acompanharam ao longo destes 16 anos".

Nestes dezasseis sanos de competição, a Peugeot participou em 148 ralis, conseguiu 55 vitórias e subiu 91 vezes ao pódio. Conquistou 7 títulos de Pilotos e 6 de Marcas em 12 épocas no campeonato nacional, além de ter sido a única formação portuguesa a sagrar-se vice campeã no Campeonato Europeu de Ralis.

publicado em Supermotores

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Algarve Historic Festival > um sucesso!

Carros memoráveis, mais de 300 carros e 500 pilotos fizeram a festa deste grande evento, o maior da Península Ibérica e um dos maiores da Europa Continental.


Um sucesso ao nível da participação mas também do público que não perde uma oportunidade para ver de perto as máquinas que fizeram a história do desporto automóvel.

Foi mais um fim de semana de boas corridas, aquelas que se assistiram este fim de semana durante a terceira edição do Algarve Historic Festival no Autódromo Internacional do Algarve. Um evento que marca o panorama automobilístico dos carros clássicos.

Corridas renhidas, muitas lutas e emoção até ao cortar da meta: “Este é um evento pelo qual nutrimos um carinho muito especial. E uma prova que tem um carisma particular e que nos remete para um passado cheio de história. Para o Autódromo Internacional do Algarve é um prazer receber o Algarve Historic Festival”, disse Paulo Pinheiro, administrador da Parkalgar.
Aqui fica um aperitivo fotográfico do “Fanáticos do Rally Report Team”.

“king” fotógrafo…

AHF onde o fotógrafo se sentiu “rei-por-um-dia”!

Conversando com muitos “caçadores” de imagem, neste passado fim de semana histórico (imenso…) no AIA, todos foram unânimes em concordar que “realmente valeu a pena vir até aqui, e sentir-se algo de especial por parte dos proprietários das relíquias do desporto automóvel, pelo seu interesse em registar para sempre as suas máquinas… aqui, onde não há segredos a esconder, como é lógico, contrariamente ao que sucede em outros eventos desportivos das 4 rodas do presente.”

A alegria estampada nos seus rostos e o bate-papo habitual sobre o currículo das máquinas que marcaram décadas e ali estavam presentes, era a divisa de quem por lá andou de câmara em punho e se sentia feliz !

Impossível um registo total de tantas viaturas inscritas no III Algarve Historic Festival – note-se desde 1930 a 1990 -, mas lá se fez uma perninha, na esperança que gostem desta mostra…

GALERIA FOTOGRÁFICA FLICKR


PUBLICADO EM FANÁTICOS DO RALLY

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Ricardo Moura vence Campeonato de Portugal de Ralis

Depois de vários títulos nacionais, a ARC Sport sagrou-se campeã absoluta no Rali de Mortágua, com Ricardo Moura a garantir a conquista do Campeonato de Portugal de Ralis

A prova organizada pelo Clube Automóvel do Centro voltou a brindar a ARC Sport com mais um título. Desta vez, a equipa alcançou a expressão máxima nacional da especialidade, ao ver Ricardo Moura conquistar o título do Campeonato de Portugal de Ralis.

Depois de já ter conquistado três títulos nacionais de Produção consecutivos (dois com Adruzilo Lopes 2008 e 2009 e um com Ricardo Moura 2010), além de ter chegado também ao triunfo no campeonato nacional de 2L/2RM na época passada com Adruzilo Lopes, a equipa de Aguiar da Beira subiu agora ao degrau mais alto em termos nacionais. Ricardo Moura e António Costa levaram o Mitsubishi Lancer Evo IX ao segundo lugar no Rali de Mortágua, resultado mais do que suficiente para que o piloto, quatro vezes campeão dos Açores, pudesse festejar o título.

É fantástico ter chegado ao título absoluto. Ser campeão de Portugal de Ralis é uma enorme alegria, ainda mais quando é a primeira vez que um piloto açoriano alcança este objectivo. Sinto-me igualmente feliz por ter conseguido dar à ARC Sport o seu primeiro título absoluto. Foi uma equipa que ao longo de todo o campeonato demonstrou sempre um elevado grau de profissionalismo e uma dedicação extrema. Como açoriano, estou bastante orgulhoso por ser campeão nacional, tendo a convicção de ter conseguido um excelente retorno para a região ao longo deste ano”, afirmou Ricardo Mouran ao festejar o resultado alcançado.

Em relação à prova, Ricardo Moura não podia arriscar uma luta pela vitória, apesar de ter terminado o primeiro dia na liderança, conforme referiu: “O nosso objectivo era o campeonato e por isso tentei gerir o nosso andamento no segundo dia, não arriscando nada, principalmente no troço maior, pois poderia deitar tudo a perder”.

A discutir o título absoluto com Ricardo Moura, esteve Vítor Lopes, que em Mortágua alcançou uma vitória saborosa, mas que não chegou para alcançar o título. “Faço um balanço bastante positivo desta prova, pois o nosso único objectivo era a vitória e esperar que o Ricardo Moura não se classificasse até ao quarto lugar. Conseguimos vencer, ao tirar o melhor partido do carro e de uma equipa muito profissional como é a ARC Sport. Agora vamos ao Algarve para tentarmos ser campeões de Grupo N”, declarou Vítor Lopes, depois do triunfo em Mortágua.

Se Vítor Lopes e Hugo Magalhães alcançaram a vitória absoluta, João Silva e José Janela chegaram ao triunfo entre os carros de duas rodas motrizes, conforme o LusoMotores já noticiou. Foi assim cumprido um objectivo essencial para o piloto madeirense, que quer conquistar o campeonato nacional de 2L/2RM.

Para que tudo fosse perfeito para a ARC Sport, Hugo Mesquita e Nuno Rodrigues da Silva também alcançaram um resultado que se pode considerar bastante positivo. O sétimo lugar final demonstra bem a evolução do jovem piloto, que voltou a tripular o Renault Clio R3 da casa de Aguiar da Beira.

A tripular um Citroen C2 para a Taça de Portugal de Ralis, Luís Cardoso e José Rodrigues foram mais uma das equipas que contaram com a assistência da ARC Sport. Sem objectivos em termos de classificação, a equipa fez um balanço positivo desta participação.

Estou naturalmente feliz pelos resultados que conseguimos alcançar, deixando desde já os meus parabéns a todos os pilotos e a todos os elementos da nossa equipa. Foi uma prova fantástica, sem qualquer tipo de problemas”, referiu no final Augusto Ramiro, responsável pela ARC Sport, cujos objectivos foram totalmente alcançados.

publicado em Lusomotores

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Algarve Historic Festival terminou em beleza

Chegou ao fim com a chuva a espreitar as últimas corridas, a terceira edição do Algarve Historic Festival, evento que decorreu desde quinta feira no Autódromo Internacional do Algarve e que marcou positivamente o panorama automobilístico dos carros clássicos.

Foram 18 corridas, mais de 300 carros e 500 pilotos que fizeram a festa deste grande evento, o maior da Península Ibérica e um dos maiores da Europa Continental, saldando-se num sucesso ao nível da participação mas também do público que não perdeu a oportunidade para ver de perto as máquinas que fizeram a história do desporto automóvel. Corridas renhidas, muitas lutas e emoção até ao cortar da meta.

Este é um evento pelo qual nutrimos um carinho muito especial. E uma prova que tem um carisma particular e que nos remete para um passado cheio de história. Para o Autódromo Internacional do Algarve é um prazer receber o Algarve Historic Festival”, disse Paulo Pinheiro, administrador da Parkalgar.

Saliente-se atambém que este evento encerra a época desportiva do AIA. Em 2012 muitos mais eventos são esperados no Circuito de Portimão.

Para aceder a resultados e fotos por favor click no link:

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domingo, outubro 23

Ricardo Teodósio dominou Rali de Beja

A normalidade regressou ao Regional Sul. Ricardo Teodósio impôs a “lei do mais rápido” e regressou às vitórias em Beja. Daniel Nunes e Carlos Martins ocuparam os restantes lugares do pódio. Gil Antunes e Pedro Lança discutiram a vitória nas duas rodas motrizes.


O ritmo imposto pela dupla Ricardo Teodósio e João Luz no Rali Cidade de Beja não deixa margem para dúvidas. São a melhor dupla do sul, e caminham a passos largos para a revalidação do título. Efetuaram uma prova muito rápida, consistente, sempre com espetáculo à mistura, a quem o público presente agradece. Depois do percalço de Loulé, a normalidade regressa ao CRRS, e com ela o regresso do piloto da Guia à liderança do regional.
Por outro lado, a disputa pelo segundo lugar foi mais interessante de acompanhar. Apesar de Daniel Nunes e Fernando Miguel, em Mitsubishi Lancer EVO6 entrarem com o pé direito, e terem criado uma margem vantajosa para os adversários mais próximos, quase deitaram tudo a perder com uma ligeira saída de estrada que lhes custou algum tempo e viram a equipa Carlos Martins/Aníbal Martins ficar a apenas 1,1 segundos. Para além de averbarem um excelente segundo posto, a equipa de Sintra, consegue por termo a uma sequência de abandonos, e somar os primeiros pontos para o regional. Carlos Martins teve de contentar-se com o terceiro posto, deixando novamente bons indicadores, comprovando que com uma viatura fiável é um piloto a ter em conta.
Partindo com o número 1 de porta, Márcio Marreiros também tinha a ingrata tarefa de abrir a estrada. Perdeu constantemente tempo para os concorrentes mais rápidos, e viu-se numa luta com um surpreendente Orlando Bule. O piloto de Serpa chegou a ocupar a quarta posição, mas problemas mecânicos condicionaram a última especial. Márcio Marreiros ascendeu ao quarto lugar, e somou novamente preciosos pontos, mantendo a pressão para a fase de asfalto, onde assumidamente se sente mais à vontade. Por outro lado, como os ralis só terminam no parque fechado, Bule viu os problemas no motor do Mitsubishi EVO7 agravarem-se e levou ao abandono mesmo após a última especial.
No quinto posto surge a equipa da Competisport, Luís Mota e Alexandre Ramos, no Mitsubishi Lancer EVO4 que quase era surpreendida pelos concorrentes que o precediam na tabela.
Efetivamente, a promessa de uma interessante batalha pela Divisão I foi cumprida. Pedro Lança e Ricardo Batista, no Citroën Saxo entraram com o pé direito e colocaram-se na liderança dos 2WD. Mas, Gil Antunes, que assumiu ter entrado com algumas cautelas, puxou dos “cavalos” do Opel Astra para passar para a frente na segunda especial. A última passagem pelo troço único do rali, apenas serviu para confirmar a vitória do concorrente de Auril, no entanto os 7,9 segundos que o separou de Pedro Lança é demonstrativo do equilíbrio registado. Este resultado é tanto mais expressivo, pelo facto de terem ficado na frente de vários concorrentes com viaturas de quatro rodas motrizes, teoricamente mais adaptados ao traçado alentejano.
As lutas pelas posições seguintes foram interessantes de seguir. No oitavo lugar surge António Lampreia em Ford Escort Cosworth, seguido por Luís Nunes em Mitsubishi EVO6, José Carlos Paté em BMW 325 IX e José Dimas no Subaru Impreza. Estes concorrentes rodaram sempre muito juntos, e efetuaram algumas trocas entre si durante o rali.
Um dos momentos da prova é protagonizado por João Monteiro e Márcio Pereira que conseguiram levar o Lancia Delta Integrale até ao parque fechado. Um objetivo conseguido depois de uma sequência de abandonos que abalava a moral quer do piloto, quer do navegador. Quanto à prova em si, estiveram numa interessante luta com Nuno Venâncio, com a vantagem a pender para o piloto do BMW, graças a uma recuperação na derradeira especial, cifrando-se a diferença em 2,2 segundos.
Marco Gonçalves e Vítor Graça em Peugeot 306 também foram protagonistas de um insólito momento, quando na segunda especial viram uma das rodas da sua viatura saltar numa zona rápida. Apesar de não abandonarem, a reparação custou-lhes quase vinte e cinco minutos, e atirou-os para o fim da tabela classificativa.
Os azarados da prova são Jorge Baptista e Edgar Gonçalves, que sofreram um violento despiste ao fim de cinco curvas da primeira especial do rali, deixando o Mitsubishi Lancer muito danificado. A estreia da nova viatura de João Correia também não foi positiva, pois abandonou na PE1 com problemas de diferenciais. Também abandonaram Renato Leria, Nuno Marcelino e João Palma.


Texto – Quim Macedo
Imagem – Ramiro Bento

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Rali de Beja: Jorge Baptista à "McRae"

Um dos momentos do Rali de Beja foi protagonizado por Jorge Baptista e Edgar Gonçalves. Logo nos metros iniciais da primeira especial tem uma forte saída de estrada que deixou o Mitsubishi muito mal tratado.


A edição 2011 do Rali de Beja não deixará saudades ao Jorge Baptista e ao Edgar Gonçalves. Um misto de optimismo, com alguma exuberância, fez com que ao fim de cinco curvas, e segundo dados da telemetria da equipa - a 127Km/h, colocassem um ponto final na odisseia alentejana. Um ligeiro atravessanço, que culminou com um toque numa àrvore, catapultou o Mitsubishi para uma vala, deixando-o com danos elevados.
Felizmente a equipa saiu ilesa, ficando apenas o susto, de um acidente digno de um Colin McRae. Valha o espírito positivo do Jorge Baptista e o enorme "fair play" com que encarou este azar, e cedeu ainda as imagens do "onboard".




Um forte abraço à equipa, e os votos de um regresso rápido à competição.

Foto RamiroBento

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sexta-feira, outubro 21

Daniel Nunes: "Regressar aos bons resultados!"

O Campeonato Regional Ralis Sul irá ter já neste próximo sábado mais uma ronda pontuável, com mais uma edição do Rali Cidade de Beja. A prova a cargo do Aero Clube de Beja contará com a dupla Daniel Nunes e Fernando Miguel, inscritos no habitual Mitsubishi EVO VI.




Depois dos vários azares nas provas anteriores a equipa de Sintra voltou a fazer uma revisão profunda ao EVO, arrancando para a prova bem mais confiantes e dispostos a lutar por um bom lugar à geral.

Como nos salienta Daniel Nunes “Voltamos a rever o carro, metemos uma caixa nova e acho que desta vez iremos ter a sorte do nosso lado. Vamos apostar num bom ritmo, para tentar um bom resultado e esperar que desta vez corra tudo bem. Vamos sem pressões quanto a pontuações para o campeonato, pelo que não temos que nos preocupar em gerir a nossa prova ou a poupar andamentos para garantir um lugar do pódio. Queremos apenas fazer um bom resultado, impor o melhor andamento que podermos e dar como até agora muito espectáculo de condução, pois é isso que também motiva a quem nos apoia e vai ver ralis”.

Em termos de Regional Sul, Daniel Nunes garantiu um segundo lugar na prova inaugural, mas como ainda não estava inscrito no campeonato, não somou qualquer ponto.

O Rali Cidade de Beja é a quarta prova do campeonato, numa altura onde faltam disputar, além de Beja, mais duas provas.

O Rali dispõe apenas de um troço que será percorrido por três vezes, antes do pódio final.

press release Nuno Pimenta

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Luís Mota no Rali Cidade Beja

Depois da ronda pelos troços do Rallye de Loulé, o Campeonato Regional Ralis Sul irá rumar agora até Beja, para o Rali com o nome desta mesma cidade. Na prova a cargo do Aero Clube de Beja, estará a dupla Luís Mota e Alexandre Ramos, que apostam mais uma vez no competitivo Mitsubishi Lancer EVO IV.



Sendo a prova em pisos de terra, a dupla do Cartaxo será mais uma vez uns dos sérios candidatos aos lugares da frente até porque, a exemplo da prova anterior, asseguraram o segundo lugar da geral, pois é neste tipo de piso que o piloto se enquadra mais e as duas recentes vitórias no Open de Ralis vêm motivar ainda mais a equipa.
Numa altura que estão já decorridas três provas, e onde faltam disputar mais três, Luís Mota e Alexandre Ramos ocupam no momento a 6ª posição no campeonato.
O Rali irá se disputar apenas no sábado, com a organização a preparar apenas um único troço, que será disputado três vezes. No total a prova terá 147, dos quais 39,60 disputados ao cronometro.

press release Nuno Pimenta

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Márcio Marreiros venceu o Trofeu de Slalom do Sul

O recente triunfo no Slalom de Lagos serviu para carimbar a vitória de Márcio Marreiros no Troféu de Slalom do Sul. O piloto que regularmente usou o Lancer EVO VI, totalizou 111 pontos.


Os resultados do Márcio Marreiros no Troféu de Slalom do Sul refletem a rapidez e regularidade do piloto portimonense. Três vitórias e três segundos lugares foram mais que suficientes para somar a vitória na prova do Clube Automóvel de Portimão ao currículo.
Luís Nunes, também em Mitsubishi, conseguiu somar 93 pontos e ficar na segunda posição. A fechar o pódio, Armando Barradas, que também fez da regularidade seu estandarte, e foi o melhor representante das duas rodas motrizes, com 70 pontos. A apenas um ponto, a Ana Santos, que esta temporada usou o competitivo Renault 11 Williams, efetuando boas prestações, e colocando "os homens na linha".
Com 64 pontos, Mário Jorge foi o quinto classificado, seguido de Ricardo Teodósio, que somou 60 pontos, frutos das três vitórias nas três provas em que pontuou. A fechar os 10 mais ficaram , Rui Coimbra, José Martins, Tiago Nunes e Valter Martins,
Classificaram-se 26 concorrentes.

CLASSIFICAÇÃO FINAL DO TROFÉU DE SLALOM DO SUL

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Gil Antunes: "Ser o melhor das duas rodas motrizes!"

O Piloto de Sintra Gil Antunes irá estar presente na próxima prova do Campeonato Regional Ralis Sul, com mais uma edição do Rali Cidade de Beja, que terá palco nesta mesma cidade já no próximo dia 22 de Outubro, Sábado.


O piloto terá a seu lado o navegador de Sintra Diogo Correia, com o qual já fizeram equipa na prova anterior, o Rali de Serpa.

A dupla do Opel Astra parte com o principal objectivo de como habitualmente andar no seu ritmo, espectacular e eficaz, de forma a tentar vencer entre os carros de apenas duas rodas motrizes.

Como nos refere o piloto “ Vamos tentar fazer uma boa prova, tentando um bom resultado. É essencial terminar, pois só dispomos de apenas uma pontuação no Campeonato, mas a nossa luta e principal objectivo será mesmo lutar pela vitória entre os carros de apenas duas rodas motrizes”.

Gil Antunes garantiu em termos de pontos para o campeonato um 2º lugar na primeira prova, sendo obrigado a abandonar em Serpa, a segunda prova. Em Loulé e pelo facto de estar inserido no Desafio ModelStand alinhou com o Peugeot 206 Gti, pelo qual não podia pontuar para o Campeonato. Após estas 3 provas o piloto ocupa a 13ª posição, numa altura que faltam ainda disputar mais 3 três provas.

A prova a cargo do Aero Clube de Beja disputa-se apenas no Sábado, num programa com um novo traçado de apenas um troço, repetido por três vezes, totalizando 39,6 km, entre os 147 de percurso total de prova.

press-realease Nuno Pimenta

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quinta-feira, outubro 20

Caravana do regional sul regressa ao Alentejo

Duas semanas depois, o campeonato regional do sul volta ao activo. Em Beja, a organização propõe um rali compacto, inteiramente disputado num dia. Ricardo Teodósio volta a partir como favorito, no entanto é Márcio Marreiros quem sai na frente e Carlos Martins aposta num bom resultado.



Disputa-se integralmente no Sábado, o Rali Cidade de Beja, quarta prova do campeonato regional do sul, sob a batuta do Aero Clube de Beja. Pensando nas dificuldades financeiras que assolam não só os concorrentes, mas também as entidades organizadores, a solução passou por um regresso ao passado, com o rali de um dia. Os reconhecimentos e verificações são na parte da manhã, enquanto a prova, em formato rallysprint irá ser disputada na parte da tarde.
Com uma lista de 27 inscritos, tem a dupla Márcio Marreiros e Pedro Conde com o Mitsubishi Lancer EVO VI com o número 1 de porta. A evolução do concorrente portimonense em pisos de terra tem dado os seus resultados, e a sequência de bons resultados permitem liderar o regional sul. Ricardo Teodósio e João Luz são os segundos na estrada, e obviamente são os principais candidatos à vitória, querendo deixar para trás o abandono de Loulé, e regressar à posição que normalmente ocupam – número um. Mas nestas situações, surgem outros potenciais candidatos. Desde logo, a equipa Carlos Martins/Aníbal Martins que obtiveram um excelente 3º posto em Loulé, e venceram entre os regionais, que jogando “perto de casa” têm pretensões de lutar pela geral. Luís Mota e Alexandre Ramos voltam a marcar presença com o EVO4, e como é hábito fazem parte dos favoritos. Aqui também João Correia e Ricardo Barreto, devem ter uma palavra a dizer, principalmente para fazer esquecer o acidente que tiveram na primeira especial do rali anterior. Finalmente, a este grupo também se junta Daniel Nunes e Fernando Miguel, que reconhecidamente rápidos continuam a não conseguir afastar os azares que contribuem para uma sucessão de abandonos.
Num hipotético segundo pelotão é possível encontrar os concorrentes que para fazem da sua arma a consistência. A encabeçar este grupo, Luís Nunes e Nelson Ramos, cada vez mais adaptados ao Mitsubishi, e também Jorge Baptista e Edgar Gonçalves, que com um Lancer menos evoluído, contribuem para o espectáculo do regional. Numa prova onde obteve bons resultados, António Lampreia, navegado por António Morais também será um nome a ter em conta, e também Pedro Charneca, que venceu a edição de 2006 da prova bejense.
Perspectiva-se uma luta a dois pela Divisão I. Embora com armas diferentes, Pedro Lança e Ricardo Batista são os melhores representantes das duas rodas motrizes, com o Citroën Saxo. Pela frente têm a oposição do sempre rápido Gil Antunes, que regressa com o Diogo Correia e o Opel Astra, na reedição da equipa que participou na prova de Serpa.
O rali será disputado no Sábado à tarde, dia 22 de Outubro, com três passagens pelo troço próximo da localidade de Vale de Russins, previstas para as 13:30, 15:10 e 16:50.
Foto Telmo Simões

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Retrospetiva do Rali de Beja

No próximo sábado, sai para a estrada mais uma edição do Rali de Beja. Organizado pela sétima vez pelo Aero Clube de Beja, é pelo terceiro ano pontuável para o regional sul, mas nem sempre foi assim.


Em 2005, o Aero Clube de Beja, decidiu levar a cabo o Rali Cidade de Beja, uma proposta que visava levar a competição ao Alentejo, e servir de alternativa ao regional sul, apenas como prova extra. No dia 15 de Maio dezassete concorrentes fizeram-se à estrada para disputar a prova, que tinha dois troços. José Neves e José Jesus, foram os mais rápidos, superiorizando-se a Nuno Pinto, que nessa prova foi navegado por José Teixeira, por 22 segundos. A fechar o pódio ficaram António Lampreia e Hermes Banza, num top 3 constituído por Ford Escort Cosworth. Paulo Nascimento e Délio Nascimento, em Mitsubishi Lancer EVO III foram os quarto classificado, na frente do espetacular alemão Alex Hack, navegado por Nuno Lorena, no Ford Escort RS, que era o melhor das duas rodas motrizes. Apenas três concorrentes não finalizaram o rali.

Em 2006, deu-se uma pequena evolução, com a prova alentejana a entrar para o Campeonato Nacional de Terra. Jogando em casa, Pedro Charneca, navegado por João Penedo foi o vencedor, a bordo do Ford Sierra Cosworth. Luís Mota e Ricardo Domingos ficaram pelo segundo posto com o EVO4, um bom resultado tendo em conta os objectivos para o nacional de terra. A fechar o pódio, novamente António Lampreia, mas que teve a seu lado Pedro Macedo, no Escort Cosworth. O melhor representante das duas rodas motrizes foi Rui Chaparro, navegado por Pedro Conde em Renault Clio 16V. A prova ficou também marcada pelo despiste de António Baião, que deixou o Clio 1.8 mal tratado.

Em 2007, com a criação do Challenge VSH de Ralis, do AeroClube de Beja, Clube Automóvel de Portimão e Clube Automóvel de Loulé, a prova alentejana consegue ter à partida 30 concorrentes. Luís Mota e Ricardo Domingos vingaram-se, e inverteram posição com Pedro Charneca, desta feita navegado por Luís Assunção. Para não variar, António Lampreia, pela terceira vez consegue o terceiro posto. Luís Nascimento e Carlos Caliço, acabam no 5º lugar, e são os melhores das duas rodas motrizes.


Em 2008, voltam a ser pontuáveis para o Challenge VSH Sul, mas adoptam o formato Rallysprint. Aproveitando as características da sua viatura, Pedro Leone e Bruno Ramos somam a sua primeira vitória com o Ford Sierra Cosworth "WRC". António Lampreia obtém a sua melhor classificação, com o segundo lugar, e a fechar os top 3, Ricardo Teodósio, navegado por Marcela Filhó, esteve em grande com o Subaru Legacy RS, dando muito show, apesar de alguns problemas com a caixa de velocidade. Gil Antunes e Daniel Amaral levaram o Opel Astra ao 4º posto, e foram os melhores da Divisão I. Carlos Gomes e José Pereira em Escort MKII, foram os surpreendentes sétimos classificados, e melhores entre os tração traseira. Nota ainda para o abandono de José Neves na segunda especial, com o EVO 4 quando era líder.


As imposições da FPAK para a criação de um campeonato regional a sul em 2009, levaram à entrada da prova alentejana no CRRS, um dos objetivos da comissão organizadora. Voltando a apostar no formato rallysprint, Nuno Pinto e João Silva foram os vencedores. Apesar de não terem ganho nenhuma especial aproveitaram os azares dos adversários (e problemas com os tempos após um acidente na tomada de tempos) para averbar a segunda vitória da temporada e arrancar para o titulo. José Neves e José Jesus , em Mitsbishi EVO 4 foram os segundos classificados, e João Monteiro com José Teixeira no Ford Sierra Cosworth foram os terceiros no Ford Sierra. Augusto Páscoa e Leonel Fernandes foram os melhores da Divisão I com o Renault 11 Williams.


No ano passado, a edição de 2010, e pontuável para o regional, teve a inevitável vitória de Ricardo Teodósio e João Luz com o Mitsubishi Lancer EVO IV. Revelando uma apetência por provas alentejana, Carlos Martins e Anibal Martins no Ford Escort Cosworth foram os segundos com o Ford Escort Cosworth, e João Correia com Pedro Conde no Carisma GT fecharam o pódio.Augusto Páscoa e Leonel Fernandes voltaram a ser os melhores das duas rodas motrizes, com o 11 Williams.


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Algarve Historic Festival arranca esta quinta feira

O terceiro Algarve Historic Festival (AHF), um dos quatro maiores na Europa continental, arranca amanhã no Autódromo Internacional do Algarve (AIA) e traz a Portugal pela primeira vez os carros Grupo C dos anos 80 que competiram em Le Mans, e as Fórmulas 2 e 3 clássicas que correram pela última vez entre nós há mais de 30 anos.



A par do Mundial de Formula 1 Históricos estas serão as corridas mais significativas do evento. Outra grande atracção será o encontro anual do Clube dos Ex-Pilotos de Fórmula 1 que permitirá ao público e aos demais pilotos conviver com grandes estrelas do automobilismo mundial, como a italiana Maria Teresa de Filippis, primeira mulher na Formula 1, Mário de Araújo Cabral que vai reencontrar o carro com que correu em Monza, em 1964, um ATS de grande história para o automobilismo, Richard Attwood (vencedor de Le Mans), Tony Brooks, Nani Galli, entre muitos outros.

Estes são uns dos maiores pontos de interesse deste evento que terá carros das décadas de 1920 a 1990, em 13 grelhas de partida para 21 corridas. Será um museu vivo e dinâmico de 20 categorias de carros.

O AHF mostra a história do automóvel com a beleza das grandes máquinas do passado distante ou próximo, desde um Bentley 3 litre Blower de 1923 ou um JAP Morgan de 1929 de três rodas movido por um motor circular, Jaguar ou Aston Martin dos anos 1950, até aos carros das 24 Horas de Le Mans, como os imbatíveis Mercedes C11, Jaguar XJR11, Lancia LC2 ou Porsche .

Mais de 260 inscritos com carros a ultrapassar as três centenas entre mais de 500 pilotos de 23 nacionalidades distintas. O programa oficial contempla quinta-feira, dia 20 para treinos livres, treinos cronometrados no dia seguinte e no fim-de-semana, 22 e 23, as corridas e os desfiles beneficentes a favor do Banco Alimentar, com destaque para o desfile de domingo das lendas da Fórmula 1.

Em suma: um festival com inúmeros atractivos que marcam a maior prova de automobilismo histórico da Península Ibérica.

publicado em Supermotores

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Algarve Historic Festival: Programa, como chegar e bilhetes...

Fique com mais algumas informações do Algarve Historic Festival, nomeadamente o Programa, como chegar ao Autódromo Internacional do Algarve e o preço dos bilhetes...

PROGRAMA: http://www.ahfportimao.com/prog.html


COMO CHEGAR: http://www.ahfportimao.com/map.html


BILHETES: http://www.ahfportimao.com/tickets.html
publicado em Autosport

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quarta-feira, outubro 19

Os mais e menos para Beja

Duas semanas volvidas e temos novamente campeonato regional de ralis do sul. Desta vez a caravana volta para o Alentejo, para disputar o Rali Cidade de Beja. Tal como era esperado, a lista começa a ficar mais curta... apesar de alguns regressos.


O Aero Clube de Beja conseguiu recrutar 26 concorrentes para o Rali Cidade de Beja, quarta prova do campeonato regional do sul. Apesar de um descréscimo no número de participantes (comparando com as 2 primeiras provas do CRRS), não faltam nenhum dos favoritos, muito pelo contrário.
O recém vencedor do Troféu de Slalom do sul, Márcio Marreiros parte com o número 1 de porta, fruto da liderança do campeonato alcançada em Loulé. Depois do desaire (1º abandono no regional) de Teodósio em Loulé, o piloto da Guia quererá regressar às vitórias, mas pela frente tem: um motivadissímo Carlos Martins, o sempre rápido Daniel Nunes, e também Luís Mota. A este lote, à que acrescentar também João Correia que provavelmente irá estrear uma nova máquina - depois do acidente em Loulé na primeira especial, e do excelente segundo posto em Serpa.
Na divisão I, registo para o regresso de Gil Antunes, com Diogo Correia no Opel Astra GSI, que quer repetir o duelo com Pedro Lança (apesar dos argumentos diferentes).
De regresso estão também José Dimas, Ana Santos, Renato Leria, Pedro Charneca, João Palma, Nuno Marcelino, Luís Reis e Jaime Falcão.
De notar as ausências de José Martins, Rui Coimbra e Nuno Carreira que foram azarados em Loulé.

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Checa e Melandri venceram no AIA

O Autódromo Internacional do Algarve acolheu este fim-de-semana a última etapa do Campeonato do Mundo de Superbike e Supersport. Um evento que se viria revelar uma enorme festa, não só pela competitividade em pista, mas também pelo número de pessoas que se deslocaram ao Autódromo: 86.000.


Ficaram reservadas para hoje todas as corridas. Na primeira manga das Superbike e contrariamente ao que se esperava após o início da prova, o grande vencedor foi Carlos Checa (Ducati). O já Campeão do Mundo de 2011 arrancou de forma discreta para no final da prova dar o tudo por tudo e mostrar o porquê de ser o número 1.

No segundo lugar ficou o francês Svlvain Guintoli (Ducati), seguido do inglês Jonathan Rea (Honda).

Na segunda manga, Marco Melandri (Yamaha) foi quem subiu ao lugar mais alto do pódio, seguido de Eugene Laverty (Yamaha), fortemente aplaudido pelo público português, que mantém um enorme carinho pelo irlandês, que nas duas épocas passadas correu pela Parkalgar Honda nas Supersport.

Jonathan Rea (Honda) foi novamente terceiro classificado, sendo o único que garantiu um lugar do pódio nas duas corridas.

Nas Supersport, as atenções estavam centradas nos pilotos da Parkalgar Honda. Sam Lowes fez um brilhante arranque e tudo indicava que iria lutar pela primeira posição. Porém, uma queda obrigou o piloto da equipa algarvia a abandonar.

O foco passou então para Miguel Praia, que, contra todas as adversidades, terminou num brilhante oitavo lugar, o seu melhor resultado no AIA.

Mas, a vitória ficou nas mãos do já Campeão do Mundo Chaz Davies (Yamaha). David Salom (Kawasaki) ficou com o segundo lugar e James Ellison (Honda) com o terceiro lugar.

Nas Superstock 1000, Danilo Petrucci (Ducati) foi o vencedor e nas Superstock 600 M. VD Mark (Honda).

Para Paulo Pinheiro, administrador da Parkalgar, entidade que gere o Autódromo do Algarve ,este foi mais um evento de sucesso: “Apesar da conjuntura económica não ser a mais favorável, conseguimos superar as nossas melhores expetativas. Tivemos muito público nas bancadas e no ‘paddock’ e foi uma enorme festa. É um privilégio receber este Campeonato no nosso circuito”, rematou.

Finalizado que está mais um evento, o Autódromo Internacional do Algarve centra agora atenções no próximo fim-de-semana, altura em que recebe o Algarve Historic Festival.

publicado em Sulinformação

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Honda S2000 volta a Penha

Depois dos infortúnios na primeira visita a Guimarães e da boa prestação na Rampa de Cerveira, Bruno Costa Silva ao volante do Honda S2000 da equipa CGD Luxembourg / Honda Racing, volta à Rampa da Penha para a última prova do Campeonato de Portugal de Montanha 2011 a decorrer nos dias 22 e 23 de Outubro.
Estamos bastante motivados para esta segunda prova na Rampa da Penha e os nossos objetivos permanecem os mesmos: mostrar a competitividade que o Honda S2000 já possui e lutar pelo pódio da Categoria 1, apesar de sabermos que é uma tarefa extremamente difícil face à fortíssima concorrência e às características do traçado. Ficámos um pouco decepcionados na nossa primeira passagem por esta prova mas, face aos problemas que tivemos nesse fim de semana, era impossível fazer melhor. Espero que as coisas corram melhor neste fim de semana e que o público esteja, novamente, presente em grande número” refere Bruno Costa Silva.

x2 consulting press

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terça-feira, outubro 18

Marreiros vence em Lagos e levanta Troféu de Slalom

A última prova do Troféu de Slalom do Sul teve o mesmo desfecho das primeiras provas. Perante a falta de Ricardo Teodósio, Márcio Marreiros levou a melhor, e adiciona ao seu currículo o título do Troféu de Slalom do Sul 2011.

O Slalom de Lagos serviu para colocar um ponto final no Troféu de Slalom do Sul de 2011. Márcio Marreiros nem precisava de vencer para sair vitorioso, no entanto, o piloto portimonense não deixou os créditos por mãos alheias e alcançou o melhor registo na segunda manga, com o tempo de 1:49,857. À semelhança do que aconteceu na maioria das provas disputadas até então, Luís Nunes foi quem mais se aproximou, também com Mitsubishi EVO 6, e carimbou o segundo posto, que lhe vale também o segundo lugar no TRSS. Ruben Tabaio que participou nesta prova com o Mitsubishi Galant fechou o top 3.
Mário Jorge em Renault 5 venceu a classe 3, Carlos Soares em Peugeot 207 foi o melhor da classe 4, Vitor Sousa e Jaime Falcão venceram as classe 2 e 1 respectivamente.

CLASSIFICAÇÃO FINAL

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segunda-feira, outubro 17

Galeria Fotográfica do Rali de Loulé 2011 - III

A prova do Open disputada na semana passada no Algarve teve a primeira especial anulada após o acidente de Gil Antunes. No entanto, sempre deu para tiar umas fotos. Galeria de imagens da autoria de Telmo Simões.

Pode consultar a galeria de imagens no album do Picasa, referente à primeira especial do rali - Loulé 1.

GALERIA FOTOGRÁFICA TELMO SIMÕES.

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Casinos do Algarve com algumas novidades

Já se encontra disponível na página do Clube Automóvel do Algarve o regulamento de prova do Casinos do Algarve 2011. Contando para três competições - Campeonato de Portugal, Taça de Portugal e Regional Sul, existem algumas novidades.

Desde logo começa com a ausência de Super Especial de abertura, aplicando o formato usado em Loulé, de reconhecimentos num dia e rali no outro.
Dividido em duas secções, para os concorrentes do regional apenas será válida a primeira secção (5 especiais). Para os restantes são três passagens pelo Chilrão (14,43km), três pela Fóia (11,85km) e duas por Monchique (11,62 km), totalizando 102,8 km cronometrados.

REGULAMENTO

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Algarve Historic Festival traz 320 carros em 21 corridas ao AIA

O III Algarve Historic Festival (AHF), um dos quatro maiores na Europa continental, realiza-se de 20 a 23 de outubro no AIA – Autódromo Internacional do Algarve.

São 320 carros em 21 corridas, com destaque para os carros Grupo C dos anos 80, que competiram em Le Mans, e as Fórmulas 2 e 3 clássicas, que correram pela última vez há mais de 30 anos, além do Mundial de Formula 1 Históricos.

Outra grande atração será o encontro anual do Clube dos Ex-Pilotos de Fórmula 1, que permitirá ao público e aos demais pilotos conviver com grandes estrelas do automobilismo mundial, como a italiana Maria Teresa de Filippis, primeira mulher na Formula 1, e Mário de Araújo (Nicha) Cabral, que vai reencontrar o carro com que correu em Monza, em 1964, um ATS de grande história para o automobilismo.

Estes são alguns dos maiores pontos de interesse deste megaevento que contará com carros das décadas de 1920 a 1990, em 13 grelhas de partida para 21 corridas. Será um museu vivo e dinâmico de 20 categorias de automóveis.

Mário Cabral ao volante de um ATS DF, em 1964, no GP de Itália, em Monza

O AHF mostra a história do automóvel com a beleza das grandes máquinas do passado distante ou próximo, desde um Bentley 3 litre Blower de 1923 ou um JAP Morgan de 1929 de três rodas, movido por um motor circular, Jaguar ou Aston Martin dos anos 1950, até aos carros das 24 Horas de Le Mans, como os imbatíveis Mercedes C11, Jaguar XJR11, Lancia LC2 ou Porsche .



Bilhetes

informação: 92 544 6084 ou tickets@parkalgar.com (bilhetes entre 5 e 25 euros + 15 euros para o padock)

Hospitalidade VIP: 1 dia – €85; 2 dias – €136; 3 dias – €176 (inclui paddock, bancada VIP e VIP Lounge com catering a Bar Champanhe Murganheira).

Mais informação em www.ahfportimao.com

publicado em Sul Informação

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domingo, outubro 16

Video do Rali de Loulé 2011

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Márcio Marreiros lidera regional sul

Após a terceira prova do regional sul, Márcio Marreiros ascende à liderança do regional sul, seguido de Ricardo Teodósio e Luís Nunes. Pedro Lança é o melhor representante da Divisão I. Pedro Conde lidera nos navegadores.


Depois do Rali de Loulé-Casino de Vilamoura, algumas importantes mexidas ocorreram na tabela classificativa do regional sul. Desde logo, a ascensão de Márcio Marreiros à liderança com 48 pontos, frutos de três pontuações de 16 pontos. Devido à desistência no Rali de Loulé, Teodósio perdeu a liderança e está no segundo posto com 44 pontos, a 4 de Marreiros. No entanto, há que recordar que para os regionais apenas contam cinco melhores resultados, pelo que este resultado pode ser irrisório nas contas do homem da Guia. No terceiro lugar aparece Luís Nunes, que tem apostado na regularidade para somar boas posições que traduzindo em pontos equivale a 42. No quarto posto aparece Jorge Baptista, seguido de António Lampreia e Luís Mota, distando entre cada um deles dois pontos. Depois é José Carlos Paté, que antecede o melhor representante da Divisão I, Pedro Lança no oitavo posto com 28 pontos.
Nos navegadores, é Pedro Conde quem saltou para a liderança com 48 pontos, seguido de Edgar Gonçalves com 40 e António Morais com 38.

CLASSIFICAÇÃO DO REGIONAL SUL


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sábado, outubro 15

Slalom de Lagos fecha temporada do TRS

Disputa-se amanhã, Domingo, dia 16 a última prova do Troféu de Slalom do Sul, organizado pelo CAP. A decisão do título será entre o Márcio Marreiros e o Luís Nunes, embora a vantagem penda claramente para o primeiro.

O slalom de Lagos disputa-se em asfalto, na Escola Gil Eanes na Atalaia, com a primeira manga marcada para as 14 horas.

INFORMAÇÕES

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Apontamentos do Rali de Loulé 2

Saiba mais algumas incidências do Rali de Loulé, destacando a prestação de Carlos Martins, o abandono de Teodósio, e a falta de competitividade da Divisão I.

Inicialmente nem estava prevista a sua presença, mas em boa hora Carlos Martins e Anibal Martins se apresentaram no Rali de Loulé. Os problemas que afetaram o EVO6 da equipa de Serpa, fizeram com que recorressem à viatura usada por Nuno Pinto, e viram a compensação chegar com um pódio à geral, e uma vitória entre os concorrentes do regional - a primeira da sua carreira. O facto de partir com número de porta alto, fez com que surpreendessem muitos concorrentes, pois alguns nem estavam a fazer contas com o EVO6 branco.

Cada vez mais, as viaturas de duas rodas motrizes vêm perdendo protagonismo nos regionais. Depois da era da classe IV (actual classe III - reservada a viaturas acima de 2.0, ou 1.4 turbo), a classe II também ficou moribunda, e a classe I segue os mesmo caminhos. O Pedro Lança foi o melhor representante do regional com o Citroën Saxo. Numa exibição muito calculista, e numa prova marcada por muitas condicionantes, o resultado final é positivo, porque não existem rivais para as duas rodas motrizes. No entanto, não deixa de ser preocupante o 23º lugar da geral, ou o 10º entre os concorrentes da frente. Marco Gonçalves, foi o melhor representante da classe II, levando o Peugeot 306, mas o objetivo passava principalmente por levar o carro até Parque Fechado, o que condicionou o andamento.

Sabia que Ricardo Teodósio somou o seu primeiro abandono em provas do regional sul. Foi à 15ª presença que o piloto da Guia "ficou pelo caminho", numa clara demonstração de rapidez e fiabilidade.

Por falar em abandonos, se João Correia e Gil Antunes foram os primeiros a deixarem o rali, pelos despistes no troço do Canil (Loulé 1) e que motivou a neutralização, outros houveram que nem fizeram uma especial. Casos de Eugénio Madureira e João Rodrigues, que abandonaram antes da especial 2 - Salir.

Foram 20 os abandonos, e obviamente que não podia deixar de referenciar os casos de João Monteiro, que navegado pelo Márcio Pereira volta a não conseguir levar o Lancia Delta até final; José Martins que teve uma saída de estrada no final da especial de S. Brás; Daniel Nunes, João Martins, Rui Coimbra e Ruben Tabaio que continuam numa senda de desistências.

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Galeria Fotográfica do Rali de Loulé 2011 - II

Recorrendo novamente à parceria com os Fanáticos do Rali, que desta vez cederam algumas imagens do Rali de Loulé-Casino de Vilamoura, da autoria do Zé Gonzo.







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